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Produção de carne de frango cresce e empresa investe no setor

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), as exportações do setor de avicultura (considerando todos produtos – in natura e processados) atingiram 3,379 milhões de toneladas (janeiro a setembro de 2016), desempenho 6% superior do alcançado nos primeiros nove meses de 2015. Estes resultados fazem do setor um dos principais pilares da economia brasileira. “O Brasil é o maior exportador do mundo e o segundo maior produtor mundial, desta forma, o segmento está alinhado com as tendências internacionais para estar sempre na vanguarda desta área de produção animal, que gera prosperidade global”, ressalta João Carlos de Angelo, zootecnista e gerente de produtos da Guabi.

Para João Carlos, os produtores brasileiros têm perfeitas condições de atender à necessidade mundial de proteína animal, sendo que o Brasil deve responder pelo aumento de 46% nas exportações mundiais até 2023. “Para atingir esta meta, devemos investir cada vez mais para manter o status sanitário alcançado, focarmos na manutenção desta liderança e nas exportações do complexo das carnes (aves e suínos), conquistadas a duras penas. Desta forma, tornaremos os produtos resultantes destas cadeias produtivas brasileiras como sinônimo de qualidade no mundo, pois a defesa destes interesses deve ser tratada como uma questão de segurança nacional por conta de sua importância à economia brasileira”, completa o gerente.

Foi com base neste propósito que a Guabi Nutrição e Saúde Animal esteve presente no encontro anual Poultry Science 2016, em Nova Orleans – Lousiana (EUA) e valoriza a importância da primeira edição do evento fora da América do Norte, que aconteceu no Brasil, em outubro, em Campinas. As novidades foram diversas na área de nutrição animal como: enzimas, óleos essências, ácidos orgânicos, prebióticos e probióticos. Na área de bem-estar animal foi destacado a produção de aves no sistema “free range”, ou seja, livre de gaiolas, “esta tendência acende um alerta, pois temos algumas iniciativas isoladas no Brasil, embora ainda seja uma realidade bem distante daqui. A substituição de gaiolas por sistemas que priorizem o bem-estar dos animais é uma tendência mundial, mas que exige um prazo de adaptação, sendo um sistema novo que tende a agregar custo ao produto final”, explica.

João: “devemos investir cada vez mais para manter o status sanitário”

Foto: Divulgação

 

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