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Academia Bayer tem intercâmbio entre países da América Latina

A soja tem um grande peso na balança comercial dos brasileiros e latino-americanos e impulsiona o debate em torno dos principais avanços na pesquisa para combater pragas e doenças que atacam as lavouras e, dessa forma, contribuir com a produtividade no campo. Com isso em mente, a Bayer reuniu os integrantes da Academia Bayer de Inovação do Brasil, com pesquisadores da Argentina, Bolívia e Paraguai, entre os dias 20 e 22 de fevereiro em Santa Cruz de la Sierra (Bolívia).

Na oportunidade, eles debateram as principais doenças da cultura da soja, os métodos de manejo de doença e a constante busca por soluções sustentáveis no campo científico. A ideia era realizar o intercâmbio de informações entre os países da América Latina a partir de soluções e estratégias realizadas no Brasil, que podem contribuir para o manejo integrado nos demais países latinos.

As plenárias se estenderam a partir do tema “soja sem fronteiras”. Especialistas em fitopatologia mostraram a importância da troca de conhecimento entre países vizinhos em relação ao manejo de resistência e a preservação das ferramentas de controle, já que os problemas enfrentados nas lavouras são semelhantes.

De acordo com o gerente de Desenvolvimento Avançado de Fungicidas da Bayer, Rogério Bortolan, este encontro foi importante para que pesquisadores de diferentes países compartilhem informações e experiências sobre os problemas e soluções no campo.

Além de discutir as práticas de manejo por meio de plenárias de especialistas nacionais e internacionais, os participantes conheceram os ensaios de fungicidas em soja no Centro Experimental da Bayer na Bolívia e depois seguiram para uma visita a campo, em um importante produtor boliviano.

O pesquisador da Embrapa, Maurício Meyer, um dos integrantes da Academia, ressalta que a ferrugem asiática é um dos principais problemas enfrentados na lavoura nos países da América Latina e, para combater o fungo, é necessário canalizar o plantio, usar fungicidas com diferentes princípios ativos e respeitar o período de vazio sanitário. “No entanto, assim como a soja não tem fronteira, o fungo também não, por isso é necessário praticar um manejo integrado”, explica Meyer.

Empresa destaca troca de conhecimento em relação ao manejo

Foto: Divulgação/Bayer

 

 

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