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Produtor deve ficar atento na vacinação do rebanho

 

O bem-estar de um animal está diretamente ligado à sua saúde e, quanto menor for a incidência de doenças, ferimentos ou dores, melhores serão os resultados na produtividade. É por isso que a aplicação de medicamentos nas propriedades rurais requer muita atenção, especialmente com relação a quais remédios foram aplicados e o período de carência. Algumas destas questões de grande relevância para a pecuária leiteira – e as melhores práticas para os produtores – estão em destaque no relatório produzido pelo Sistema de Inteligência Setorial (SIS) do Sebrae.

Da mesma forma que as medicações são aliadas na recuperação e no vigor dos animais, elas podem ocasionar sérios prejuízos se utilizadas de forma inexata e sem acompanhamento. Uma das práticas mais importantes na produção de bovinos leiteiros é a vacinação – e neste caso existem as obrigatórias e as de aplicação voluntárias. Ambas servem para prevenir ou erradicar doenças infectocontagiosas e também para evitar perdas econômicas.

Importante ficar atento ao período de carência, intervalo de tempo necessário entre a última aplicação do produto e a data mínima para que os produtos desse bovino estejam disponíveis para consumo ou comercialização – o que pode variar desde horas até dias ou meses, de acordo com o produto, a formulação e a forma de aplicação. O não cumprimento da carência traz prejuízos a saúde do consumidor, que ingere o alimento com resíduos dos medicamentos.

As falhas durante o manejo dos medicamentos podem ocasionar consequências negativas no rebanho como estresse e dor, riscos de acidente de trabalho, reações e lesões inesperadas.

Existem as vacinações obrigatórias e as de aplicação voluntárias

Foto: Divulgação

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