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Destaques da Coluna DC

‘Operação Caçamba’

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) cumpriu na segunda-feira, em Prudentópolis, mandados de sequestro de bens de pessoas acusadas pelos crimes de corrupção, fraudes a licitações, peculato e falsidade ideológica. Todos são investigados pela Operação Caçamba, que apura crimes ocorridos dentro da prefeitura da cidade. O objetivo é garantir o ressarcimento aos cofres públicos municipais, estimados em R$ 600 mil. A Operação Caçamba apura denúncias de corrupção, fraudes a licitações, peculato e falsidade ideológica. Ao todo são 29 acusados citados na denúncia, além do prefeito de Prudentópolis.

 

‘Ruim de projeto’

O vereador Antonio Laroca Neto (PDT) aproveitou sua fala no plenário na sessão da Câmara Municipal para destilar críticas ao prefeito Marcelo Rangel (PPS). Laroca, ao comentar sobre as obras da trincheira do Los Angeles, citou cifras que a atual administração municipal estaria gastando em elaboração de projetos. “Estruturamos o (Instituto de Planejamento Urbano) Iplan e temos que terceirizar e gastar R$ 1,5 milhão para isso? Sinceramente, que governo ruim, nem para fazer projeto. O prefeito precisa começar a fazer projeto, senão não vai ter recurso”, disparou.

 

Sem ler

As reclamações do parlamentar sobre o prefeito Marcelo Rangel (PPS) não pararam por aí. Laroca ainda foi adiante nas críticas à administração municipal, chegando a mencionar que o prefeito não teria conhecimento sobre eventuais projetos aprovados pelo Executivo. “Chegaram informações graves, de que o prefeito não lê os projetos, inclusive teria assinado sem ler”, acusou o parlamentar, que prometeu para os próximos dias levar adiante as denúncias. Laroca disse que nas próximas sessões da Câmara deverá apresentar indicativos de que o prefeito teria cometido alguns ‘deslizes’.

 

Transparência nos Municípios

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) lança nesta terça-feira o projeto “Transparência nos Municípios”, que tem por objetivo a regularização dos portais da transparência, com o envolvimento de todos os membros com atribuições na área do patrimônio público, por meio da assinatura de termos de ajustamento de conduta (TAC), expedição de recomendações administrativas e, caso necessário, o ajuizamento de ações civis públicas. Para isso, os municípios poderão adaptar a ferramenta já utilizada ao previsto na legislação ou aderir ao portal “Transparência Municípios”.

 

CPI dos caixas eletrônicos

A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou na segunda-feira a criação Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as explosões de caixas eletrônicos no Paraná. A proposta foi do deputado Felipe Francischini (SD) e aprovada por 51 deputados. “O número de crimes desta natureza aumentou no ano passado, e algo precisa ser feito. O objetivo da CPI é investigar de maneira profunda todos os desdobramentos destes crimes, além de constituirmos um grupo paralelo de estudos e fiscalização para apresentarmos possíveis soluções para essa onda de crimes”, afirmou o deputado.

 

RÁPIDAS

O líder do PMDB na Assembleia Legislativa, Nereu Moura afirma que há um movimento dentro da casa para protocolar uma série de CPIs (Comissão Parlamentar de Inquérito), para impedir a investigação do endividamento do Governo do Estado e suspeitas de corrupção na Receita Estadual de Londrina.

Segundo o parlamentar, até o momento, os pedidos contam apenas com sete assinaturas, das 18 que são necessárias para pedir a abertura da comissão. Além de Nereu, assinaram até o momento os deputados Péricles de Mello, Tadeu Veneri e Professor Lemos (PT), Anibeli Neto e Requião Filho (PMDB) e Tercílio Turini (PPS). “Ninguém mais quis assinar”, destacou.

“Apurar o mau trato dos animais. Olha só se tem cabimento. Não que o assunto não seja palpitante, contudo, existem outros de maior relevância”. Nereu Moura lembra que o Regimento Interno da Assembleia permite o funcionamento de apenas cinco CPIs concomitante.

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