em

Filme repetido

Filme repetido

O anúncio de que não irá mais sentar à mesa com o funcionalismo público e que irá enviar para a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) a proposta de reajuste de 5% para os servidores pode fazer com que os ânimos voltem a ficar tensos mais uma vez no Centro Cívico. Representantes de sindicatos já anunciaram que pretende fazer uma ‘grande marcha’ para a capital paranaense e acompanhar a votação do projeto, que deve acontecer na terça-feira. O temor é que a tensão e violência registradas nas últimas vezes que manifestantes foram até o centro Cívico voltem a se repetir na próxima semana.

 

 

Como agir

Caso a promessa dos sindicatos dos servidores se concretize e a Alep tenha em sua volta um grande número de pessoas, a dúvida é como será o procedimento do governo do Estado. A ação errada no último dia 29 de abril, quando decidiu fazer um cerco policial à Assembleia, teve resultados desastrosos. Também é dúvida a maneira como os deputados deverão agir, se a bancada governista deverá permanecer fiel a Beto Richa (PSDB) ou se irá ceder à pressão do funcionalismo e votar contra o projeto do Executivo.

 

 

CPI do Mercado da Família

A reunião interna com membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o desvio de mais de R$ 700 mil no Mercado da Família, agendada para a quinta-feira, foi transformada em diligências externas à Secretaria Municipal de Obras, para solicitar um relatório de gastos com manutenção e combustíveis dos veículos que atendem ao programa. O grupo de parlamentares também realizou visitas à fornecedores do Programa Feira Verde. A CPI deve voltar a se reunir hoje.

 

Sem unanimidade

O vereador Daniel Milla (PSDB) informou que algumas das moções de repúdio aprovadas pela Câmara de Ponta Grossa esta semana, contra o ex-secretário de Educação do Estado, Fernando Xavier Ferreira, o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, e o governador Beto Richa (PSDB), não passaram de forma unânime pelo Legislativo. Milla, ao lado de Maurício Silva (PSB) e Antonio Laroca Neto (PDT) não votaram pelo repúdio a Gomes e Ferreira, enquanto que o vereador do PSDB se manteve fiel ao seu partido e rejeitou a moção contra o governador paranaense.

 

Contra o governo

O deputado federal Aliel Machado (PCdoB) votou contra o projeto de lei que altera o fator previdenciário. Segundo Aliel, “Uma das questões mais injustas em relação aos aposentados no Brasil é o fator previdenciário” e por conta disso seu voto foi contrário à proposta governista. Após a aprovação das emendas à Medida Provisória (MP) 664 na Câmara dos Deputados, o líder do governo na Casa, José Guimarães (PT-CE) propôs a criação de um fórum nacional para debater a flexibilização do fator previdenciário.

 

Rápidas

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pediu para que os congressistas tomem cuidado para que não aprovem medidas, como a que altera o fator previdenciário, que podem criar a necessidade de novos impostos.

 

Tem muita gente que diz que a retirada do fator previdenciário vai aumentar as despesas, portanto vai aumentar os impostos. E as pessoas têm de ter muito cuidado para quando votarem não criarem uma nova necessidade de mais impostos, disse Levy,

Participe do grupo e receba as principais notícias da sua região na palma da sua mão.

Entre no grupo Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.