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E o salário…

Depois da discussão acalorada sobre a redução do número de vereadores na Câmara de Vereadores de Ponta Grossa – rejeitada na semana passada – uma eventual redução nos salários dos parlamentares passou a ser a pauta polêmica do legislativo ponta-grossense. A possibilidade da elaboração de um projeto sugerindo uma remuneração menor aos vereadores passou a ser discutida na Câmara. O tema foi abordado por Daniel Milla (PSDB) e Pietro Arnaud (PTB), o segundo, inclusive, se mostrando contrário à proposta. Até o momento, não há qualquer registro de projeto de lei protocolado na Casa, que faça menção a este tipo de proposta.

 

Casa nova

Pietro defende a tese de que os parlamentares precisam de uma remuneração justa, enquanto que Milla afirmou que por trás da eventual proposta da redução de salário dos vereadores, há um certo tipo de hipocrisia por parte de quem defende esta ideia. A possível reforma e ampliação do prédio da Câmara de Vereadores também foram abordadas durante a sessão de ontem. Pascoal Adura (PMDB), autor do projeto que sugeria menos vereadores no município, como era esperado, se mostrou radicalmente contra à ideia.

Por pouco

Antes do pedido da Prefeitura para dar mais prazo ao envio de informações à CPI da Sanepar ir para votação, o presidente da Comissão, George Luiz de Oliveira (PMN) não escondeu a ansiedade sobre a possibilidade de uma negativa do Legislativo, mesmo que sob placar apertado. “Estou nervoso, quem sabe pelo menos uma vez a gente ganha uma”, disse em tom de brincadeira. O parlamentar que atualmente é um dos mais incisivos contra a gestão de Marcelo Rangel (PPS) nos discursos na Câmara de Vereadores.

 

Bate boca

Minutos mais tarde, o mesmo George protagonizou um bate boca no plenário. Ezequiel Bueno (PRB) justificou a ausência durante a votação do projeto que solicitava menos vereadores no município. Em seguida, alfinetou George, que na ocasião disse que Bueno poderia ‘estar no Monte das Oliveiras, para refletir’: “Não sei o que o vereador George tem contra mim, não sei se é porque sou pastor, ou porque eu fui policial e tem algo contra, já que ele foi preso em uma outra oportunidade”, disparou Bueno, dando início a uma acalorada discussão no plenário.

Sem Uber

Polêmica nacional, o aplicativo Uber também chegou à Assembleia Legislativa. Um projeto do deputado Leonaldo Paranhos (PSC) pretende proibir no Paraná os serviços de transporte individual de passageiros oferecidos por prestadores particulares ou privados através de aplicativos de smartphones do tipo Uber, nos municípios que possuam concessão para táxis. No momento, sem regulamentação, trata-se de uma concorrência desleal, já que os taxistas precisam cumprir uma série de normas que visam sobretudo a segurança dos passageiros, comenta Paranhos.

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