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Sem financiamento de empresa

Embora tenha passado pela Câmara Federal em primeiro turno, o financiamento empresarial para campanhas eleitorais corre o risco de cair na próxima semana, quando a Reforma Política irá a votação no Congresso. Integrante da bancada de oposição, Sandro Alex (PPS) acredita na possibilidade de que a proposta seja rejeitada. O próprio parlamentar é contrário ao repasse de empresas para candidatos e que deverá votar pelo ‘não’. O deputado entende que houve uma repercussão negativa por parte da sociedade após o Legislativo aprovar o financiamento privado.

 

Almoço grátis

Sandro Alex alega ser contrário ao financiamento empresarial de campanhas, ou seja, quando uma companhia doa uma determinada quantia de dinheiro para um candidato, medida atualmente legal no país. No entanto, o deputado federal entende que a doação de pessoa física para campanhas. “Hoje a população sabe que a doação de empresas cai sobre propina, ninguém dá almoço de graça”, afirma. A tática do grupo parlamentar que irá votar contra o financiamento empresarial deverá ser de apresentar destaques.

 

Concordam

O financiamento privado, inclusive, é um dos poucos tópicos em que Sandro Alex e Aliel Machado (PCdoB) concordam, ao menos em partes. O deputado ponta-grossense da base governista já declarou mais de uma vez que não concorda com o repasse de empresas para campanhas. A aprovação do financiamento privado aconteceu no mês passado, após uma manobra do presidente da Câmara de Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), inclusive, questionada por parte do Legislativo.

 

Isenção de pedágio

Volta ao Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná, em segunda discussão, na segunda-feira, o projeto de lei nº 283/15, que isenta do pagamento de pedágio pessoas com doenças graves e degenerativas em tratamento de saúde. A matéria é de autoria do deputado Missionário Ricardo Arruda (PSC). Igualmente, em segundo turno, será votado o projeto de lei complementar nº 133/15, dos deputados Professor Lemos (PT), Ademir Bier (PMDB), Elio Rusch (DEM) e José Carlos Schiavinato (PP), que inclui o município de Formosa do Oeste na Região Metropolitana de Cascavel.

Defesa no STF

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu ontem  no Supremo Tribunal Federal (STF) a manutenção do resultado da votação, em primeiro turno, da Proposta de Emenda à Constituição que reduziu a maioridade penal de 18 para 16 anos. A legalidade da votação é questionada no Supremo, por meio de um mandado de segurança impetrado por 102 parlamentares de 14 partidos. Para ser efetivado, o resultado precisa ser mantido em mais um turno de votação na Câmara, e dois, no Senado.

 

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