Restrição de números
Você já parou par pensar o quanto o brasileiro perde tempo repetindo coisas, refazendo e controlando coisas no seu dia-a-dia? Agora, já imaginou como poderíamos propor situações simples, mas extremamente eficazes para mudar a vida das pessoas, para dar-lhes mais racionalidade, mais praticidade no dia-a-dia? Vamos começar falando hoje de uma dessas situações. Você já imaginou se os números de todos os documentos que você tivesse se resumissem ao número do CPF? Perceba, todo brasileiro, mais cedo ou mais tarde terá um número de CPF, pois é através dele que a pessoa existe tributariamente no Brasil.
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Ao nascer
É o documento exigido para que você contrate alguém, para que você abra uma empresa, para que você tenha qualquer relação com o mercado e até mesmo para que obtenha crédito num banco ou numa loja. Aí está a questão. Quantos números de documentos diferentes nós temos de memorizar e guardar como, por exemplo, carteira de trabalho, carteira de identidade, CPF, título de eleitor, certificado de reservista (no caso dos homens) e a coisa não para aí. PIS, PASEP, plano de saúde, número de conta bancária. Tudo isso poderia ser extremamente simplificado se os pais já criassem o número do CPF do seu filho ao nascer. Um número único que resolveria todos esses problemas.
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Sem complicar
Entretanto, parece literalmente que há todo um interesse financeiro de se manter esses números em separado. Os estados querem ter números específicos, os municípios têm números diferentes para imóveis, para empresas, para pessoas físicas que recolhem o ISS. E o governo federal então tem um conjunto de números por conta do FGTS, registro no INSS e aí vai tudo isso para quê? Para complicar a vida do brasileiro. A primeira sugestão é unificar o número do documento do brasileiro. O CPF basta. E se você concorda comigo acesse a fanpage: facebook.com/SimplificaBrasil e curta essa ideia.
(Luciano Salamacha)