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Como uma mulher pode gerenciar o assédio sexual dentro de uma organização?

A hierarquia

Quando se fala em assédio sexual é importante sempre lembrar que há um componente extremamente relevante para que se caracterize esse crime num ambiente de trabalho, ou seja, essa violação de um direito trabalhista. É quando você, não apenas constrange alguém com um comportamento, mas principalmente quando há uma relação de hierarquia entre quem está praticando o assédio e quem está recebendo o assédio.

Vice-versa

Quando um gerente, um chefe, pratica o assédio sexual sobre um funcionário já está caracterizada a situação, pois ele tem poder, ele tem hierarquia sobre a pessoa. Já, quando um funcionário tenta seduzir a sua chefia que é uma mulher, não há assédio sexual de acordo com a legislação trabalhista. Não há uma violação em relação à lei do trabalho porque o funcionário está subordinado a essa chefia. Então vem uma grande questão. As mulheres têm cada vez mais demonstrado uma postura inteligente na hora de saber colocar a sua posição.

Muito poder

Principalmente ao não permitirem que algumas intimidades, alguns relacionamentos no ambiente de trabalho extrapolem um certo grau de relacionamento. Aí, é importante lembrar também que ainda que seja num número infinitamente menor há também casos de assédio sexual de mulheres chefes em relação aos seus funcionários homens. Em bom português, as mulheres tem muito mais poder do que imaginam sobre o comportamento dos homens. Basta apenas saber utilizar isso a seu favor.

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