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O que fazer quando a outra parte se recusa a receber ajuda?

Boas ações

Há uma velha piada que ilustra bem o que é oferecer e principalmente o que é receber ajuda. É a história de um menino que entra para um grupo de escoteiros e recebe como primeira instrução que deve praticar boas ações. Ele não pensa duas vezes e andando pela rua literalmente força uma velhinha a cruzar a rua tentando fazer uma boa ação. Porém, quem disse que essa senhora queria cruzar a rua?

 

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Tempo certo

Da mesma maneira no mundo corporativo algumas pessoas estão tão ávidas para prestar auxílio que se esquecem de perguntar se a outra parte deseja receber essa ajuda. É justamente aí que um profissional deve entender um pouco de crono-análise, ou seja, a análise dos tempos. Cada pessoa, cada profissional necessita de certo tempo para aprender com os acertos e erros que comete e quando a outra parte tenta acelerar esse processo de aprendizado, a única coisa que estará fazendo é atrapalhar. Muitas vezes, a melhor maneira de ajudar é não fazer absolutamente nada. Isso não significa abandonar a pessoa.

 

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Não desrespeite

Ao contrário, você fica distante percebendo se a pessoa irá pedir ajuda e então sim você estará disposto, naquele momento, para auxiliá-la. Em bom português, tome cuidado para não desrespeitar as pessoas, querendo gerir o tempo de aprendizado delas no mundo corporativo. Quem aprende no tempo certo se torna competente. Quem aprende antes da hora se torna um afobado. Para a coluna Visão Empresarial

 

Luciano Salamacha

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