Sem disposição
Quando alguém propõe no mundo corporativo que se faça uma ação em conjunto, se tenta estabelecer um compromisso, uma promessa de todos para juntos conquistarem aquele objetivo. Já escrevi ontem aqui na coluna que quando uma pessoa participa nos objetivos da equipe somente quando é do seu interesse podemos chamá-lo de eupromisso e hoje comento sobre outro tipo de profissional, o chamado sempromisso. É aquela pessoa que efetivamente nunca está disposta a colaborar com os colegas, seja porque não vê vantagem para si, seja porque simplesmente acha que não tem validade alguma, ou ainda, porque acha que se não colaborar tem poder de barganha para que a chefia tente motivá-lo a tentar melhorar o desempenho.
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Dependência
Algo assim: se não colaborar, as pessoas terão de pedir a minha ajuda e ao fazerem isso poderei exigir algo em troca. Claro que em épocas de crise o sempromisso não consegue sobreviver por muito tempo, a menos que inteligentemente, ele crie uma dependência do seu desempenho na área onde atua, como: só o sempromisso sabe manusear um equipamento, calibrar uma máquina ou até mesmo executar uma tarefa. Logo, ele trata de sempre agir de duas maneiras: nunca ensinar aos outros como agir no lugar dele para manter essa dependência. Segundo, estabelecer que para ter qualquer tipo de compromisso da sua parte há que ter algo em troca, algum tipo de recompensa.
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Interesse próprio
Por isso, amigo, preste atenção! Se você tem na sua equipe um funcionário do estilo sempromisso não perca mais tempo e, sem perder qualquer tipo de tempo, trate de se livrar do sempromisso porque essa pessoa pode até demonstrar ser mais comprometida, mas tenha certeza de que ela será mais um eupromisso, comprometida porque tem algum tipo de interesse e não um interesse em conjunto com a equipe. Para a coluna Visão Empresarial