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Por que o judiciário, muitas vezes, toma decisões que contrariam a vontade da população?

Cumprir a lei

Nos últimos anos, principalmente a partir da operação Lava Jato, o brasileiro se acostumou a acompanhar melhor as decisões que acontecem no Brasil. Também aumentou a busca pela justiça, pela aplicação das leis para evitar que corruptos continuem agindo, para evitar que desvios continuem acontecendo, entre tantas outras situações que acontecem. O que pouca gente pensa é que o judiciário não é aquele que faz as leis, mas apenas aquele que cumpre as leis. Então, pode parecer estranho, mas não cabe ao judiciário fazer a justiça na lei e sim aplicar de maneira justa a lei que foi concebida.

Gerar leis

Isso faz uma diferença enorme na hora de analisar de quem é realmente a responsabilidade. Será que muitos políticos que, neste momento estão no Congresso ou então na Assembleia Legislativa, na Câmara de Vereadores, ou qualquer outro lugar por conta do seu voto, estão realmente preocupados em gerar leis que são justas principalmente para a sociedade ou estão fazendo legislação conforme interesses pessoais, interesses classistas deste ou daquele grupo de produção, ou algo que o valha. Tanto isso é verdade que você não precisa ser um expert em Brasília para identificar várias bancadas, disso ou daquilo, que procuram literalmente, de maneira escancarada defender os direitos de apenas determinada categoria, às vezes colocando em risco o bem comum e o interesse de toda sociedade.

Aplicar leis

É por isso, meu amigo, que o judiciário nem sempre toma decisões que a sociedade comum considera justas, porém na maioria dos casos o judiciário aplica as leis justas ou injustas que foram concebidas pelos seus legisladores. Logo, a questão é simples. Aprenda a votar, aprenda a fiscalizar e aprenda também a reclamar menos quando você faz parte do processo que gerou uma lei injusta.

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