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Que adianta ser criativo se as pessoas na empresa tem o direito de copiar suas ideias?

Criativo não significa ser gênio

Há poucos dias, numa empresa, um profissional me reclamou que estava cansado de ser um gênio criativo na organização. Respondi-lhe que ele até podia ser criativo, mas estava longe de ser um gênio ali na organização. Explico. Esse funcionário vangloriava-se de sempre ter uma saída diferente, de ser flexível o suficiente para desenvolver soluções para determinados problemas.

 

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Sem resultados

Era uma pessoa que uma vez desafiada na sua atividade, ou na sua função, sempre conseguia dar o famoso jeitinho brasileiro criando uma nova alternativa para aquele problema que nunca havia acontecido antes. Entretanto não é porque essa pessoa era flexível, ágil e criativa que ela também poderia ser chamada de gênio da gestão. Era uma pessoa que embora fosse extremamente criativa não conseguia gerar resultados acima da média dentro da empresa. 

 

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Acima da expectativa

Portanto, é essa a diferença que tentei mostrar-lhe. É comum no meio corporativo ter mentes criativas, mas para ser um gênio da gestão você deve não apenas fazer diferente aquilo que normalmente faz. Você deve dar início a um novo, a um completamente inédito processo que gere um valor antes nunca visto na sua organização, que gere resultados porque no meio corporativo, ou você agrega resultados, gera valor ou você não fez nada mais do que usar a sua criatividade para resolver os problemas do dia-a-dia. Pense nisso!

 

(Luciano Salamacha)

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