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Empresa de PG recebe R$ 324 mil para desenvolver máquina de produção de hóstias

 

Fábio Matavelli

Theodoro Bahniuk Neto mostra o planejamento da máquina

 

Com 123,3 milhões de católicos – 64,6% da população – o mercado de hóstias é promissor no Brasil. E foi pensando nesse nicho e na falta de tecnologia para produção das partículas distribuídas nas missas que o empresário ponta-grossense Theodoro Bahniuk Neto criou máquinas para a confecção desses produtos. Agora, ele elaborou um projeto para que todo o processo de produção seja totalmente automatizado. O projeto de inovação, inédito no mundo, foi contemplado com recursos do Tecnova – uma parceria entre os governos estadual e federal – e receberá R$ 324 mil, a fundo perdido, para ser colocado em prática. A primeira parcela deve ser depositada nos próximos dias. Theodoro explica que o prazo para execução do projeto inédito é de 18 meses, contados a partir do pagamento da primeira parcela.

O projeto ponta-grossense concorreu com outras mais de 200 empresas paranaenses para receber os recursos e junto com outros 67 foi selecionado. Os investimentos totais em projetos de inovação chegam a R$ 22,5 milhões, sendo R$ 15 milhões da União e o restante do Estado. Pelo convênio, a empresa de Theodoro terá que dar uma contrapartida e arcar se aparecerem despesas extras. A empresa de Theodoro existe desde julho de 2009 e também desenvolve outros projetos de automação industrial.

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