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“Falta dinheiro para o ônibus e vai faltar para o cabelo”, diz trabalhador

Com 49 anos de idade, Elieser Jeferson Amaral, estava desempregado há cinco meses. Neste tempo, nas idas e vindas a Agência do Trabalhador ele soube do corte de cabelo gratuito. “Vi a professora e uma rapaziada educada e eu não me intimidei. Quando a gente está desempregado às vezes falta dinheiro para o ônibus e vai faltar para o corte de cabelo. Eu vi ali uma oportunidade de não ficar no relaxo, desajeitado, para procurar emprego”, conta.

Elieser, que é deficiente auditivo, cortou o cabelo três vezes na Agência. “Cortar o cabelo foi uma forma de melhorar a autoestima. Aparecem muitas oportunidades para entrevista, mas como contemplar a postura de um candidato cabeludo e barbudo?”, diz.

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Elieser: trabalhador zela pela aparência pessoal no emprego

Foto: Fábio Matavelli

 

 

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