As empresas que não estão enquadradas no Simples Nacional, mas decidiram se declarar como optantes na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e de Informações à Previdência Social (GFIP), deixando de apurar, por exemplo, a Contribuição Patronal de 20%, acabaram caindo em malha. Das 14 mil empresas que estão na mira do Fisco federal, 103 estão na região de Ponta Grossa, com evasão tributária de R$ 3,2 milhões (R$ 511 milhões no País).
Além da contribuição, as empresas deixaram de recolher o valor do Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa Decorrente dos Riscos do Ambiente de Trabalho (GILRAT) sobre o valor da folha de salários. Diante da prestação de informação incorreta ou da tentativa de sonegação, cometidas no ano de 2013, a Receita Federal do Brasil deu início ao Projeto Malha Fiscal da Pessoa Jurídica.
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