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Confederação de Vôlei se posiciona sobre patrocínio do Banco do Brasil

Na semana passada, o Banco do Brasil suspendeu o patrocínio para a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) após relatório da Controladoria Geral da União (CGU). As denúncias partiram do canal ESPN e resultaram na interrupção do patrocínio, estimado em R$ 70 milhões por ano.

Ontem (18) a CBV divulgou uma nota à imprensa em que se posicionava quanto ao ocorrido. Leia a nota na íntegra:

“A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) comunicou oficialmente ao Banco do Brasil nesta quinta-feira (18.12) que todas as medidas sugeridas pela Controladoria Geral da União serão implementadas na entidade no prazo de 90 dias. O cumprimento integral das ações demonstra que a nova gestão se compromete com uma governança responsável e transparente.

Auditoria externa, regulamento de contratações, vetos de empresas suspeitas, criação de comitê de apoio e, o principal, reaver judicialmente os valores de contratos apontados pela Controladoria Geral da União (CGU) como irregulares.

A CBV, com essas medidas, demonstra que os conceitos administrativos usados em gestões anteriores não condizem com as diretrizes atuais. Assim, a entidade confia que a parceria mais sólida do marketing esportivo nacional continue rendendo os resultados costumeiros.

De conhecimento de todas as ações desenvolvidas pela entidade, os técnicos José Roberto Guimarães e Bernardo Rezende manifestaram apoio incondicional aos dirigentes que têm a responsabilidade de administrar o atual momento do voleibol brasileiro.

A CBV espera que o Banco do Brasil restabeleça o repasse de recursos do patrocínio para que a realização das etapas do Circuito Open de Vôlei de Praia e o planejamento das seleções brasileiras em todas as suas categorias não sejam prejudicados.

A proximidade da realização dos Jogos Olímpicos pela primeira vez no Brasil evidencia a importância da manutenção do patrocínio do Banco do Brasil.”

Divulgação

O patrocínio do Banco do Brasil é de R$ 70 milhões por ano

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