No início do ano passado alguns professores e técnicos envolvidos na modalidade há anos na cidade, decidiram criar uma alternativa para fomentar o basquete, principalmente partido das categorias de base. Então nasceu a Associação de Pais e Amigos do Basquetebol (Aspa), cujo projeto visa atender crianças desde os 12 anos até adultos. Tanto no masculino como no feminino.
A associação pretende trabalhar em quatro projetos: Aspa-Mirim, para crianças entre 8 a 10 anos, visando apenas o incentivo e prática do jogo; Aspa-Base, já como uma escolinha para jovens de 11 a 15 anos e a Aspa-Time, que já visa as competições oficiais das federações. Há também a Aspa-Social, que vai atender ao jovem carente de modo geral.
O presidente e fundador da Aspa, Luiz Antonio Rodriges, de 54 anos, comentou sobre o projeto. É uma ideia de projeto que já vem sendo trabalhada há algum tempo. Agora decidimos criar oficialmente a Aspa. A intenção é criar um grupo além do universo das escolas, onde já existem boas equipes e tudo mais, e abrir espaço para unir a comunidade em geral, explicou Luiz Antonio, também conhecido como Paçoca. Por isso estamos contando com o apoio da Fundesp, que tem projetos como a Escola da Bola, que também trabalha essa assistência à comunidade em geral, completou a professora Carmem Rachel Cunha, que também faz parte da Aspa.
Feijoada
Os trabalhos da Aspa já visam duas competições nesta temporada para as categorias Sub-15, em Londrina, no mês de abril e o Sub-12, em junho, em Foz do Iguaçu. Antes, a ideia é organizar a chamada peneirada, com data e local ainda a serem definidos. No dia 11 de março a Aspa vai realizar uma feijoada no Espaço Ponta Grossa, no centro da cidade, para angariar fundos para o projeto.