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Celebração envia mais de mil missionários em Castro

Deixar o individualismo de lado. Sair da zona de conforto e enfrentar o desafio de visitar pessoas. Para o bispo de Ponta Grossa, dom Sergio Arthur Braschi, esse é o importante e difícil compromisso que os mais de 1.200 missionários de Castro, Piraí do Sul e Ventania têm a partir de agora. A celebração de unção e envio dos representantes dessa Igreja em Missão aconteceu no último sábado (11), na Matriz Sant’Ana, em Castro, reunindo padres, diáconos e missionários das paróquias do Setor 5.

Para deixar de estar fechado em casa, preocupado com as próprias necessidades é que foi instigado o missionário católico. Despertado esse sentimento, foram três anos de formação. “O envio de Castro é o início de um tempo novo, tempo bonito, forte na vida das pessoas. Primeiro, para os missionários, que vem o desembocar de um processo que se prolongou até aqui, e, segundo para aqueles que receberão as visitas porque receberão a Palavra de Deus”, comentava o bispo. Dom Sergio fez questão de lembrar que a ação foi eleita em assembleia diocesana.  “E temos de executar o que a Igreja nos pede. Entenda-se Igreja o Papa Francisco, a CNBB, os bispos, mas a também a nossa comunidade, que votou e elegeu essa prioridade: uma Igreja em estado permanente de missão, que procura ser de acolhida, de vida fraterna e que cuida dos seus conselhos”, explicou.

A celebração de envio aconteceu na paróquia mais antiga da Diocese de Ponta Grossa e uma das mais antigas do Paraná. Aproximadamente 1.200 missionários lotaram a Matriz Sant’Ana para viver o momento de animação preparado pela coordenação diocesana da Ação Evangelizadora.

No Setor 5, a paróquia com maior número de missionários era a Senhor Menino Deus, de Piraí do Sul, com cerca de 300 pessoas

O maior desafio, no entanto, será em Castro devido a extensão territorial do município. No distrito do Abapan são mais de mil famílias mapeadas. Somente na sede do distrito, as visitas envolverão 245 casas. “O pessoal está empenhado, animado. Vai depender da boa vontade de todose eles tem demonstrado isso.A questão é que não faz (as visitas) no dia. Precisava de dois dias ou mais”, argumentava o diácono Ademir Lazarini, lembrando que, nas Santas Missões, eram três dias de visita.

Divulgação
O momento em que o bispo dom Sergio unge as mãos dos missionários

Próximo

No próximo final de semana, a celebração de envio acontece na Paróquia Nossa do Perpétuo Socorro, em Irati, envolvendo cerca de 1.200 os missionários do Setor 7. A celebração contará com representantes da Paróquia São Sebastião, de Fernandes Pinheiro; Nossa Senhora da Luz, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, São João Batista e São Miguel, de Irati, e Paróquia Nossa Senhora da Conceição,de Teixeira Soares.

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