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Dez mil missionários visitarão famílias da Diocese de PG

Paróquias renovadas. É isso que busca o projeto das diretrizes gerais da ação evangelizadora que a Diocese de Ponta Grossa assumiu, inspirando-se na parábola do Bom Samaritano. A ‘Comunidade Samaritana’ consistirá no envio de dez mil missionários das 46 paróquias, de 17 cidades da região, para visita e evangelização nas famílias.

Uma dupla de missionários visitará entre quatro e dez casas, todos os meses. Os primeiros envios dos Grupos de Ação Missionária acontecem neste sábado e também domingo, às 14h30, na Catedral Sant’Ana. A celebração termina com missa das 16 horas às 17h30.

Serão três mil integrantes neste final de semana, de 13 paróquias: no sábado, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Nossa Senhora do Pilar, Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora Medianeira, Santo Antônio, São José, Imaculada Conceição (Carambeí), Espírito Santo, Nossa Senhora da Saúde, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora do Monte Claro, Santa Teresinha do Menino Jesus e São Cristóvão. No domingo, Imaculada Conceição, Nossa Senhora Auxiliadora, Sant’Ana, São Judas Tadeu, Senhor Bom Jesus, Nossa Senhora de Guadalupe, Santa Rita de Cássia, São Jorge, São Pedro Apóstolo, São Francisco, São Sebastião. Os envios prosseguem dia 11, na Paróquia Santana, em Castro; dia 18, no Colégio Nossa Senhora das Graças, em Irati; dia 2 de abril, no salão da Paróquia Cristo Rei, em Ivaí, e, dia 8, na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Telêmaco Borba. Mais quatro grandes celebrações enviarão outros sete mil missionários.

“Foram preparadas as lideranças ao longo de três anos nas comunidades para que elas possam fazer as visitas, para serem uma Igreja em Saída, como o Papa Francisco nos pede”, comenta o padre Clayton Delinski, coordenador diocesano da Ação Evangelizadora. As visitas às famílias vão ser mensais, durante o ano, com o objetivo de gerar laços fraternos e intensificar a vida em Comunidade.

Visitas

“A logística está pronta para que visitem toda a extensão da paróquia, progressivamente, já que o território é muito grande e o número de operários é menor que a messe”, explica o padre.

 

Divulgação
A preparação nas paróquias se deu a partir do subsídio ‘Partilhando a fé’

 

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