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Promotor do Gaeco em PG será profissional que atua na cidade, assegura coordenador

 

Divulgação
coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Leonir Batisti e Marcio Pauliki discutiram questões de segurança pública

 

Em visita ao coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Leonir Batisti, o deputado estadual Marcio Pauliki reforçou o pedido para mais agentes de segurança pública em Ponta Grossa. Durante o encontro com Batisti, Pauliki também ressaltou o pedido para que o promotor que irá comandar a atuação do Gaeco em Ponta Grossa seja da cidade. Segundo o deputado estadual, Batisti revelou que o nome escolhido, ainda sob sigilo, será de um profissional que já está atuando no município.

A reivindicação para a contratação de 30 novos funcionários já foi protocolada junto à Secretaria Estadual de Segurança Pública e à Secretaria Estadual da Fazenda. O pedido se deve à transferência de profissionais que já atuam na cidade para atuarem no Serviços de Operações Especiais (SOE) e no Gaeco, que serão instalados no município.

Ao todo, são solicitadas 10 novas vagas para policiais e mais 14 para agentes penitenciários e seis para o o Instituto Médico Legal (IML). No início deste mês, Pauliki garantiu a implantação na cidade para ainda este ano do Serviços de Operações Especiais (SOE). O Gaeco deve iniciar as atividades no município entre julho e agosto. Dessa forma, alguns agentes de segurança que já atuam em Ponta Grossa serão deslocados para essas duas novas entidades.

“É essencial esses novos órgãos atuarem em Ponta Grossa, mas sem perder a estrutura já existente. Por isso, estamos solicitando novos agentes para a segurança da cidade”, afirma o deputado Pauliki.

Perto de 14 agentes penitenciários da Penitenciária Estadual de Ponta Grossa serão deslocados para o SOE – órgão que irá atuar nos entornos da Penitenciária e da Cadeia Pública Hildebrando de Souza e garantir a segurança da região. Além disso, policiais militares e civis que atuam na cidade também serão transferidos para o Gaeco. Além disso, o IML da cidade vive um drama histórico da falta de profissionais.

“Por isso, temos que estar atentos à essas necessidades para que a população não seja prejudicada”, afirma o deputado.

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