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Ponta Grossa atinge desempenho B de efetividade de gestão no Paraná 

O Município de Ponta Grossa alcançou nota B em Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM), ferramenta divulgada pelo Tribunal de Contas do Estado, destinada a mensurar a eficácia das políticas públicas municipais. Os dados se referem ao IEGM de 2019, com informações relativas ao ano-base de 2018. Em breve, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR) deve agregar os dados do IEGM 2020, atualmente em consolidação. Neste sentido, o maior destaque foi no i-cidade – em que PG obteve índice A – que mede o grau de envolvimento do planejamento municipal na proteção dos cidadãos frente a possíveis eventos de sinistro e desastres, reunindo informações sobre Plano de Contingência, identificação de riscos pra intervenção do Poder Público e infraestrutura da defesa civil.

“A avaliação é positiva uma vez que o índice avalia diversas ações que o município conseguiu desempenhar”, aponta o secretário da Fazenda de PG, Cláudio Grokoviski. No i-Fiscal, um dos índices que compõem o IEGM, Ponta Grossa atingiu nota B+.

Região

Entre as 19 cidades integrantes da Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG), Palmeira foi a que obteve o melhor índice, a única a atingir a avaliação B+. O índice alcançado por Palmeira coloca o Município entre as 45 cidades do Estado que alcançaram tal avaliação, a mais alto entre os municípios paranaenses, já que o desempenho A não foi atingido por nenhuma cidade. Os outros 354 municípios do Estado tiveram desempenhos inferiores, sendo 232 com avaliação B, 108 com C+ e 14 com C.

Para o prefeito Edir Havrechaki, o resultado obtido no IEGM demonstra a seriedade e profissionalismo do trabalho realizado no Município. “Através destes elementos podemos observar a eficiência e a eficácia das ações realizadas pela administração municipal. Os índices mostram que estamos no caminho certo e vamos utilizá-los para uma melhoria contínua, corrigindo rumos, reavaliando prioridades e consolidando nosso planejamento”, disse.

 

Ranking

Além de Palmeira, Curitiba, Londrina e Maringá estão entre as cidades que alcançaram índice B+. Foz do Iguaçu e Cascavel alcançaram índice B, o mesmo que Ponta Grossa.

Avaliação

O IEGM/TCEPR proporciona múltiplas visões sobre a gestão municipal em sete dimensões do orçamento público, selecionadas a partir de sua posição estratégica no contexto das finanças públicas. O Índice, que será apurado anualmente, abrange sete áreas essenciais da administração pública: educação, saúde, planejamento, gestão fiscal, meio ambiente, cidades protegidas e governança da tecnologia da informação. Conforme o grau de adequação aos critérios avaliados, os municípios recebem notas, divididas em cinco faixas: A: altamente efetiva; B+: muito efetiva; B: efetiva; C+: em fase de adequação; e C: baixo nível de adequação. Desenvolvido pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), o IEGM é adotado desde 2017 por todos os TCs brasileiros. (Com Assessorias)

 

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