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Gaeco regional terá comandante de Ponta Grossa

O coordenador estadual do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Leonir Battisti, confirmou à Reportagem do Diário dos Campos que já está praticamente definido o nome do comandante do Órgão em Ponta Grossa. Segundo Battisti, existe uma indicação interna, mas ainda não foi oficializada a escolha do comandante. No entanto, é certo que ele será um residente em Ponta Grossa.

“Ainda não há resolução, mas a razão pela qual o coordenador deve ser de Ponta Grossa é que ele precisa estar, invariavelmente, presente. E o Gaeco de Ponta Grossa, apesar de ser regional, tem a sede em Ponta Grossa. O fator essencial para a escolha do nome é, portanto, a necessidade da presença física constante e permanente desse profissional”, diz.

Extra-oficialmente, o nome que tem sido mencionado nos corredores do Ministério Público do Estado do Paraná (MP-PR) é o do promotor Antonio Juliano Souza Albanez, que atua na 2ª Promotoria do Ministério Público da cidade.

A unidade de Ponta Grossa – a oitava do Paraná – deverá ser composta por 12 a 15 pessoas, incluindo promotores públicos, policiais civis e militares e demais servidores do MP, e abrangerá outros municípios da região, que ainda estão sendo levantados.

O Gaeco é um órgão que se destina à investigação e combate ao crime organizado e controle externo da atividade policial, promovendo as ações penais pertinentes. É composto por membros do Ministério Público, Polícia Civil e Polícia Militar e Secretaria de Fazenda, designados e integrados em Grupo. A instalação também depende de ajustes finais em imóvel que irá sediar o Gaeco, na região do Bairro Oficinas.

 

Divulgação
Pauliki reforça necessidade de contratações para Gaeco

 

 

Contratações

Em recente encontro com Battisti, o deputado estadual Márcio Pauliki também reforçou o pedido para mais agentes de segurança pública em Ponta Grossa. A reivindicação para a contratação de 30 novos funcionários  foi protocolada junto à Secretaria Estadual de Segurança Pública e à Secretaria Estadual da Fazenda. O pedido se deve à transferência de profissionais que já atuam na cidade para atuarem no Serviço de Operações Especiais (SOE) e no Gaeco, que serão instalados no município. Ao todo, são solicitadas 10 novas vagas para policiais e mais 14 para agentes penitenciários e seis para o Instituto Médico Legal (IML).

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