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Governo e oposição divergem sobre despesas com o ‘cabidão’

O prefeito Marcelo Rangel (PPS) enviou à Câmara no final da tarde desta sexta-feira um novo impacto financeiro-orçamentário do substitutivo geral ao projeto de lei 173/2012, que prevê o reajuste na remuneração de servidores e professores, a concessão de funções gratificadas e o aumento de 94 cargos em comissão. Diferente do que a Controladoria-Geral do Município havia afirmado em reunião com vereadores na quarta-feira, de que com as novas contratações de comissionados, as despesas com pessoal consumiriam pelo menos 52% da receita corrente líquida (RCL), agora, o governo sustenta que estes gastos só comprometerão 50,7% das receitas do Município -ficando abaixo do limite prudencial de 51,3%. A matéria entra em votação na Câmara, em primeira discussão, nesta segunda-feira.

Estudo realizado pelo vereador e líder da oposição Pietro Arnaud (PTB) e pelo diretor-geral da Câmara, José Elizeu Chociai, expôs que a contratação dos 94 novos comissionados adicionada às funções gratificadas teria impacto anual de R$ 3,8 milhões. O subcontrolador do Município, Cláudio Grokowski, destacou no novo impacto que as despesas serão de R$ 3,2 milhões/ano. Mais informações na edição impressa do DC deste domingo.

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