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‘Meio Ambiente’ quer criar Complexo Ecoambiental de PG

Divulgação

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Trabalho desenvolvido pela secretaria foi apresentado ontem ao Comdema

 

O secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdenor Paulo do Nascimento, também conhecido como ‘Cenoura’, pretende agendar para a próxima semana uma reunião com o reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Carlos Luciano Sant´Ana Vargas , para discutir uma possível parceria com a instituição de ensino superior  com relação à escolha de uma nova área para o depósito do lixo de Ponta Grossa.

Além disso, o secretário da pasta afirmou – durante prestação de contas apresentada ontem ao Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Comdema) – que já está sendo discutida qual tecnologia será empregada para gerar energia por meio do lixo no Município. “Acredito que num prazo de 30 a 40 dias vamos decidir, juntamente com o Conselho, órgãos do Estado e do Município, universidade, qual será a tecnologia empregada. Posteriormente, isso será levado para audiência pública”, acrescenta.

Além destas ações, Cenoura revela que na próxima segunda-feira será protocolado, na Câmara de Vereadores de Ponta Grossa, projeto de lei que propõe a doação de área para caçambeiros e profissionais de terraplanagem para que possam formar uma cooperativa e criar uma usina de reaproveitamento da construção civil. Por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente outros projetos estão sendo desenvolvidos, a exemplo da campanha de coleta seletiva realizada nas escolas municipais e estaduais, com a elaboração de cartilhas para toda a rede de ensino e servidores públicos municipais. Já na região de Olarias, cerca de 35 mil residências estão sendo visitadas. “Estamos sensibilizando e conscientizando os moradores de Olarias que vai abrigar o maior parque de Ponta Grossa e que terá um lago que será abastecido por três arroios”, afirma ele.

Associação

Outro objetivo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente é criar a cooperativa dos catadores de lixo de Ponta Grossa. Conforme Cenoura, o projeto foi discutido, no último sábado, com os 160 integrantes das associações. “Queremos a inclusão social dos agentes ambientais que separam os recicláveis e fazem com eles possam viver com dignidade”, finaliza.

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