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PG cresce mais de um milhão de metros quadrados

 

Fábio Matavelli

Contorno Leste se destaca na concentração de loteamentos

A Secretaria Municipal de Planejamento divulgou ontem que foram aprovados mais de um milhão de metros quadrados (1,003 milhão) para construção, reforma e ampliação de residências, comércio e indústria neste ano em Ponta Grossa. Isso significa que a cidade continua em fase de crescimento e o setor plenamente aquecido.

O supervisor do Departamento de Urbanismo, Orlando Henneberg, ressalta que dois segmentos tiveram crescimento significativo, sendo um deles a construção de novos prédios na cidade, somando mais de uma dezena, a maioria deles com mais de 25 pavimentos, localizados principalmente em áreas comerciais ou na região Central da cidade, cujos terrenos somam mais de um mil metros quadrados cada.

Também é grande a procura por loteamentos, sendo que algumas regiões de sobressaem, como é o Caso do Contorno Leste, região Norte da cidade – com a concentração de vários estudos de loteamentos – e a região do Núcleo Santa Paula, principalmente na Avenida José Kalinoski, nas proximidades com o  Parque Shangrilá.

Conforme mostram os dados disponibilizados pelo Departamento de Urbanismo, de um total de um pouco mais de um milhão de metros quadrados aprovados para construções em alvenaria em Ponta Grossa, cerca de 532 mil metros quadrados foram para o segmento residencial, 111,9 mil metros quadrados para o setor industrial e 67 mil metros quadrados para o setor comercial. Em 2013, foram aprovadas mais construções de residências e comércio, porém com índice menor na indústria. De um total de pouco mais de um  milhão de metros quadrados aprovados em 2013 (1,072 milhão), 730 mil metros quadrados foram aprovados para a construção, ampliação ou reforma de residências em alvenaria, 142  mil metros quadrados no comércio e 15 mil metros quadrados na indústria.

Para o supervisor do Departamento de Urbanismo, Ponta Grossa tem se destacado na atração de novos empreendimentos em função da proximidade com a capital do Estado e também por conta da viabilidade na aquisição dos lotes, com preços ainda acessíveis para os empreendedores na comparação com outras cidades do Estado. “A maioria dos lotes está em área urbana, com toda a infraestrutura necessária. Em algumas situações, os empreendedores têm que investir na construção de rotatória de acesso ou pavimentação de ruas”, finaliza.

Expectativa

Segundo o engenheiro do Departamento de Urbanismo, vários empreendimentos estão em estudo para 2015 e são avaliados pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Iplan).

 

 

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