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Deputados de PG ocupam vagas em comissões permanentes

Aliel Machado será titular na Comissão da Educação e Sandro Alex segue na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; ambos serão suplentes na CCJ

 

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legenda: Sandro e Aliel foram confirmados como membros de comissões permanentes

Os dois deputados federais ponta-grossenses seguirão participando de comissões permanentes na Câmara dos Deputados. A definição dos membros foi definida na terça-feira, bem como os presidentes e vices. Aliel Machado (Rede) irá participar da Comissão de Educação, enquanto que Sandro Alex (PSD) figura na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. Além destes colegiados, os dois ponta-grossenses são suplentes na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), que será presidida pelo paranaense Osmar Serraglio (PMDB).

Com quase dois meses de atraso, na comparação com os anos anteriores, as presidências dos 25 colegiados foram divididas entre os partidos representados na Casa na última quinta-feira (28). A escolha foi feita levando em consideração o tamanho atual de cada bancada, após a janela da troca de partidos. Esse novo formato de escolha foi definido em votação no Plenário na última quarta-feira (27).

“É uma grande satisfação e responsabilidade que continuo como titular na Comissão de Educação, uma das mais importantes da Câmara. Desta forma poderei continuar participando ativamente de debates e decisões fundamentais para o futuro das nossas crianças e jovens. Sabemos que muita coisa melhorou, mas ainda precisamos avançar”, afirmou Aliel.

CCJ e CPMF

Considerado o colegiado mais importante da Câmara dos Deputados, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) será presidida por Serraglio e analisa todas as proposições que tramitam na Casa. Em alguns casos, a análise é de mérito. Na maioria das vezes, no entanto, o exame foca nos aspectos formais da matéria. Uma das expectativas para 2016 é a PEC 140/15, que recria a CPMF. O relator, Arthur Lira (PP), deve apresentar parecer pela admissibilidade da matéria. “Há um prenúncio de que a história se alterará na próxima semana e é relevante que o meu partido não chegasse na comissão mais importante fracionado dividido”, disse Serraglio, em relação ao possível afastamento da presidente Dilma Rousseff pelo Plenário do Senado.

O novo presidente da CCJ criticou comentários que ele poderia, à frente da comissão, beneficiar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. “Fui mal compreendido, expliquei pra imprensa. Certas versões são mais palatáveis à opinião pública. O Brasil pode esperar de mim que teremos um condutor exemplar, iremos proceder como se deva imaginar que uma CCJ irá agir. Não iremos tergiversar”, assegurou.

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