Apesar de ser aprovado pela maioria dos parlamentares da Câmara de Vereadores de Ponta Grossa, por 12 votos contra 11, o pedido de abertura da Comissão Parlamentar Processante (CPP), para investigar possível improbidade administrativa cometida pelo prefeito Marcelo Rangel (PSS), foi arquivado.
Para que a Comissão fosse instaurada, seriam necessários 16 votos, número equivalente a 2/3 do total de vereadores. A exigência foi estabelecida através de medida liminar, emitida pela Justiça de Ponta Grossa, em atendimento ao pedido feito pelo vereador Daniel Milla (PV). Antes, o Regimento Interno da Câmara previa a necessidade de maioria simples, ou seja: 12 votos
Logo depois que o resultado da votação foi divulgado pelo presidente da Câmara, Sebastião Mainardes, a sessão foi novamente interrompida.