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Então é Natal…

Natal é tempo de religiosidade, do nascimento do menino Jesus, tempo de comemorações e confraternizações. É tempo de comer e beber até se arrepender e repetir tudo de novo. Tempo de rever os parentes que só aparecem nesse período do ano e de sortear aquele colega que ninguém gosta no amigo secreto da empresa. É dia de cantata, de Papai Noel e dos mesmos filmes de sempre na TV.

Natal também é tempo de consumismo, inflação e brinquedos superfaturados. Portanto, pesquise antes de comprar. Nessa época do ano a diferença de preços entre lojas e supermercados aumenta e o tempo despendido em pesquisas costuma render bons frutos. Lembre-se também que em janeiro as liquidações imensas dos estoques natalinos são uma constante. Poderemos achar descontos gordos em móveis e eletrodomésticos com relativa facilidade. Costuma pagar a conta quem compra tudo de última hora.

Cuidado com as compras on-line. Busque sites conhecidos e certificados, pois o número de reclamações por fraudes virtuais dispara nessa época. Lembre-se também que os serviços dos Correios (que já não são muito primorosos), podem piorar devido ao excesso de remessas.

2015

Voltando aos assuntos macroeconômicos, segunda-feira o boletim Focus do Banco Central acusou que a inflação deve romper o teto da meta em 2015. A projeção é de IPCA em 6,54%. Não obstante, o PIB tem projeção inicial para o ano em 0,55%. Muitos especialistas já comentam que a discussão para 2015 não é se o Brasil vai ou não crescer, mas sim o tamanho da contração. 2015 deve trazer para os brasileiros um amargor há muito tempo não sentido: desemprego. O ministro do Trabalho, Manoel Dias, já informou que o governo federal não terá meta de criação de postos. Com a alta do dólar, a salvação do emprego pode vir do aumento da competitividade da indústria local, que vem contraindo há anos. O governo também estuda pacotes de estímulo para o setor.

A realidade é que, com um ano difícil pela frente, ganha quem souber aproveitar a oportunidade. 2015 é o ano de investir para quem quer largar na frente em uma possível retomada econômica para os anos de 2016, 2017 e 2018. Também é o ano dos investimentos financeiros em renda pré-fixada. Com as atuais taxas de juros é possível achar títulos que remunerem acima de 1% ao mês pelos próximos dois ou três anos. Para 2015, lembre-se: toda crise nada mais é que uma grande oportunidade!

 

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