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A ACIPG entende paralisação como necessária, mas afirma que gera grandes prejuízos aos setores produtivos

A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG), entidade que representa cerca de 2 mil empresas nos Campos Gerais, emitiu uma nota em que se manifesta "compreensiva à paralisação dos caminhoneiros e solicita a urgente intervenção do Governo Federal para a diminuição do valor dos combustíveis, mesmo que seja na isenção, ainda que temporária, dos impostos que incidem no preço ao consumidor".

"A elevação desenfreada dos combustíveis inviabiliza não apenas a atividade de transporte e da agricultura, mas reflete diretamente nos setores produtivos que dependem destes meios, trazendo consequências graves para as empresas, consumidores e à economia que tenta se reerguer com sacrifício.

Em poucos dias de greve, não é apenas o povo já está sofrendo com os efeitos da paralisação. Industrias paralisam a produção, navios estão parados nos portos e os prejuízos são expressivos para diversos segmentos da economia. Por outro lado, a paralização se legitima por não podermos permitir que a Petrobrás aumente seu lucro às custas do prejuízo dos setores produtivos e da população.

Precisamos que o Governo se sensibilize e tome uma atitude com urgência, para o país voltar a normalidade", afirma a nota emitida pela entidade.

 

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