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Com implantação do Samu Regional, servidores questionam permanência no emprego

A regionalização do Samu – em especial a contratação de empresa que vai operar o serviço – tem trazido preocupação para servidores que atuam no serviço em Ponta Grossa. Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ponta Grossa, Roberto Ferensovicz, a preocupação é que, com a terceirização do serviço – prevista para iniciar no próximo mêse – os servidores não sabem se continuam ou não no Samu. “São telefonistas, condutores, técnicos em enfermagem e enfermeiros do quadro do Município que estão reivindicando a permanência no Samu, uma vez que já estão capacitados e com experiência para prestar esse importante serviço à população”, destaca. 
Conforme informou a Prefeitura, por meio de nota, a situação dos servidores não muda até 2020.  Segundo informou a assessoria de imprensa, foi solicitado um documento à Procuradoria requerendo uma análise de parecer sobre ceder ou não os servidores para o serviço regional. "Como o Samu em Ponta Grossa já esta instituído, habilitado e qualificado, não há necessidade de fazer mais nada, por que ele já existe, diferente dos outros municípios que precisam da liberação para a utilização das ambulâncias", aponta a nota. "Os servidores continuam nos seus locais de trabalho e não se altera nada até o ano que vem, quando será verificado o que será necessário através do parecer da Procuradoria", conclui a nota. 
 

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