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Comerciantes pedem solução para lombada que ‘encolheu’

Com o passar dos anos, as velhas lombadas, também conhecidas como “quebra-molas”, foram perdendo seu espaço nas vias urbanas. Em seu lugar, travessias elevadas, semáforos e radares eletrônicos passaram a controlar a velocidade dos motoristas mais apressados. Mas, as poucas lombadas que insistiram em permanecer, ainda geram polêmica.

Comerciantes da região de Oficinas entraram em contato com o DC para reclamar de uma lombada que, na opinião deles, vem oferecendo mais risco que segurança a pedestres e motoristas. O caso em questão ocorre na Avenida Visconde de Mauá sentido Centro-Bairro, próximo à Rua Maquinista Eleodoro Jacinto. Após os recapes asfálticos feitos no trecho, a lombada ficou cada vez mais ao nível do restante do pavimento, e hoje praticamente não é mais “sentida” pelos motoristas.

“Foi feito recape três ou quatro vezes, e a lombada foi diminuindo, e hoje é quase inexistente. Uma pseudo-lombada, que ninguém respeita. O pedestre que está na esquina do Clube Homens do Trabalho, e quer atravessar a via, pensa que o motorista irá reduzir na lombada, o que não acontece”, comenta um comerciante, que não quis se identificar. Para ele, a situação aumenta as chances de acidentes de trânsito. Ele acredita que a lombada poderia ser retirada, ampliada, ou substituída por faixa elevada.

 

AMTT prevê mudanças

Em nota, a Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) informou que “a lombada nesse local se encontra nos requisitos mínimos de altura indicados para a via e, assim como outros locais na região, deve passar por readequações nos próximos meses. Entre as ações,a AMTT, inclusive, estuda a colocação de um semáforo próximo ao local. A previsão é de que as alterações iniciem em até 60 dias”.

 

Daniel Calvo
Segunda a AMTT, altura da lombada está regular, mas mudanças ocorrerão em até 60 dias

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