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Copel Telecom participa do Futurecom 2018 em São Paulo

A Copel Telecom participa pela quarta vez consecutiva do Futurecom, principal evento das indústrias de telecomunicações e tecnologia, que reúne agentes desse mercado na América Latina, de 15 a 18 de outubro, no São Paulo Expo.

Este ano, o estande da Copel Telecom traz a temática Campeã em Conexão para apresentar seus produtos e serviços e parcerias de conteúdo por meio do assunto esportes e games.

O grupo Turner, detentor das marcas Esporte Interativo e Cartoon Netwoork, cujos acessos aos aplicativos CNJA e EIplus são gratuitos para clientes assinantes da banda larga da Copel, estará presente no evento junto com as ações de marketing da Copel Telecom para divulgar a parceria.

O novo produto Copel Giga, de 1 giga residencial e a robustez do backbone capaz de oferecer 100 giga para grandes empresas e operadoras serão destacados no evento para fomentar novos negócios e parcerias. “A Copel Telecom e os paranaenses podem se orgulhar em ter uma empresa como a nossa representando o Estado e entre as grandes operadoras do país. Marcamos nossa presença institucional, apresentamos a marca ao mercado e colhemos os resultados de novos negócios”, diz Adir Hannouche, diretor da Copel Telecom.

Com mais de 33 mil quilômetros de cabeamento de fibra no Estado do Paraná, a Copel Telecom, que atua na prestação de serviços de tecnologia da informação e comunicação do grupo Copel, aumentou a oferta de serviços na base de clientes domésticos e pequenas e médias, ampliando o portfólio.

Reconhecimento do Mercado

Empresa do Ano do Anuário Telecom 2018 e destaque em Serviços de Hosting e Servidores ou Data Center, a companhia alcançou receita líquida total de R$ 380,5 milhões, com um crescimento de 17,6% comparado a 2016, e um lucro líquido de R$ 54 milhões, e rentabilidade de 14,2% sobre as vendas, resultado do reforço na oferta de serviços, destaca o diretor Adir Hannouche.

Em 2014 foi destaque por Serviços de Infraestrutura de Redes e em 2015 por Serviços Corporativos. Em 2016 entrou no ranking por Serviços Convergentes, figurando também entre as dez empresas mais rentáveis e entre as dez que mais cresceram em 2016 e 2017.

“Com os serviços de transmissão se tornando commodity, investimos em novos equipamentos e ampliamos nossa rede dual band para assegurar continuidade e confiabilidade, ao mesmo tempo que adicionamos novas ofertas para rentabilizar essa rede”, afirma Hannouche.

A empresa redimensionou a infraestrutura de fibra óptica FTTH (Fiber to the Home) para atender a demanda dando mais capacidade para horários de pico com carga máxima, ajustando a disponibilidade da rede. Uma das estratégias importantes do ano, segundo Hannouche, foi desenvolver mais serviços para o varejo e pequenas e médias empresas por meio da rede Copel Giga com capacidade de 1 Gbps.

Em 2017 e 2018 a Copel ampliou o número de cidades cobertas com backbone de 200 Gbps para 390 municípios por meio da modernização do anel óptico e a integração e rotas redundantes, atendendo empresas e operadoras. “Temos pontos de presença em todos os municípios do Paraná que contam com subestações da Copel Energia”, diz Hannouche.

A empresa cobre 85 municípios com rede GPON e FTTH e vai alcançar 100 cidades até o final de 2018. As razões do crescimento da companhia, segundo Hannouche, foi acertar ofertas para o consumidor das classes A e B – o varejo – e definir novos serviços para as pequenas e médias empresas. “Mantemos o modelo de negócio bem azeitado com ofertas que fazem sentido para o consumidor e o controlador, o grupo Copel”, diz Hannouche. A maior fatia de serviços fica com o varejo, ou os usuários domésticos.

Entre as razões do alto crescimento está a sinergia entre as telecomunicações e a automação, responsável pela transformação digital no segmento de energia. Com produtos instalados nas empresas de energia do grupo, a Copel prevê a oferta desses serviços para o mercado. “Desenvolvemos sistemas de redes inteligentes para coleta e medição de dados energéticos dos consumidores em cima de uma plataforma de comunicação com fibra que permite ao setor elétrico a automação e controle da rede por meio de um centro operacional”, explica Hannouche.

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