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Em 1 ano, Ponta Grossa gera 1.137 postos de trabalho

De junho de 2017 até o mesmo mês deste ano, os setores econômicos de Ponta Grossa abriram 1.137 novas vagas de emprego no mercado formal de trabalho. Neste período, 31.654 trabalhadores foram admitidos e 30.517 desligados de suas funções. Os números estão no relatório mensal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O saldo atual é mais que o triplo do comparado ao período junho 2016 a junho 2017, quando a economia havia respondido pela criação de apenas 393 novos postos de trabalho formais.

Para o secretário municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, Paulo Carbonare, “mesmo com a greve dos caminhoneiros, que afetou todo o país, fechamos o acumulado do ano com saldo de empregos positivo, o que mostra o desenvolvimento econômico estável do município – mesmo considerando apenas o mês de junho, Ponta Grossa se destacou perante as outras cidades do estado, por exemplo”, diz.

O balanço traz ainda os dados do primeiro semestre deste ano. Neste caso, de janeiro a junho, foram criadas 588 novas vagas. Neste caso, 16.270 pessoas foram contratadas e 15.683 desligadas de suas funções. O saldo semestral é melhor do que o registrado no acumulado (janeiro a junho) de 2017. Naquele período ocorreram 15.979 admissões contra 15.576 demissões, saldo positivo de 403 vagas.

Isoladamente em junho deste ano, o saldo de empregos foi negativo. Houve o fechamento de 279 postos de trabalho, o que mostra que as demissões superaram as admissões. Foram 2.257 trabalhadores contratados e 2.536 demitidos.

Em junho de 2017, segundo o Caged, o saldo do emprego também fechou negativo. Ocorreram 2.286 contratações contra 2.426 demissões, diferença de 140 vagas.

Setor de serviços continua se destacando

No saldo de 12 meses (junho de 2017 a junho de 2018), o setor de serviços foi o que mais abriu novos postos de trabalho em Ponta Grossa: 1.061. Na sequência aparecem a indústria da transformação com 259 vagas e o comércio com 119. A administração pública eliminou 223 postos, enquanto a construção civil 64.

“O destaque do setor de serviços comprova a estimativa que aponta que cada emprego direto gerado na indústria gera pelo menos outros quatro no comércio e em serviços; para se ter ideia, nos últimos anos mais de 40 indústrias se instalaram na cidade”, observa o secretário municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional.

No país, no acumulado do ano, houve crescimento de 392.461 empregos, representando variação positiva de 1,04%. Nos últimos 12 meses, foi registrado acréscimo de 280.093 postos de trabalho, correspondente à variação de 0,74% em relação à igual período anterior. Em junho do ano passado, foram criados 9.821 novos empregos.

 

 

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