O mercado de distribuição de produtos para investimentos passa a ter um novo produto. A partir de agora o banco Safra passa a disputar com grandes playeres do mercado como XP Investimentos e BTG Pactual através da sua plataforma Safrainvest. O novo produto, lançado na semana passada, coloca à frente do cenário nacional um escritório do Paraná. A Apollo Investimentos, que já opera no mercado desde 2013, foi o primeiro agente autônomo autorizado do Brasil a comercializar ativos disponibilizados pela plataforma.
Com sede em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, e unidades distribuídas em Curitiba, Guarapuava, Araraquara – SP e um forte programa de expansão no país, a Apollo foi uma das precursoras no processo de estruturação do novo segmento do Safra.
“Desde que soubemos que trabalhavam para ampliar a sua atuação na captação de recursos, através de escritórios como o nosso, temos contribuindo e somado à construção do que se transformou o Safrainvest”, explica João Guilherme Penteado, CEO da Apollo. Esse novo serviço do Safra, que possui mais de 100 anos de tradição, coloca o banco em um patamar capaz de disputar com grandes player do mercado, focando em clientes de perfil premium, com ticket médio de 1 milhão de reais.
A Apollo Investimentos, que já era considerado no país um escritório private foi convidado a ser o primeiro distribuidor independente de produtos do próprio Safra e de terceiros, com opções de fundos de investimentos, operações de mercado de capitais, renda variável e tesouraria.
“Isso coloca o Paraná em evidência e nos destaca ainda mais como referência e expertise no mercado de capitais”, aponta. A explicação para essa conquista se deve, segundo Penteado, pela forma como a Apollo atende os seus clientes. “Sempre pautamos o nosso trabalho pelo conhecimento técnico, com o melhor time de profissionais do mercado nacional e da América Latina e acima de tudo, pela transparência e lisura que sempre nos norteou".
Com a plataforma, o Safrainvest deve disputar um mercado que tem, segundo estimativa do banco Safra, 400 bilhões de reais sob custódia.