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Família pede ajuda para tratamento de criança

O pequeno Igor*, de oito anos de idade, é um menino curioso, alegre e agitado que vive em um bairro de Ponta Grossa. Tem o comportamento próprio para sua idade, mas que nada tem a ver com o drama que está vivendo, e que provavelmente não compreenda por completo. Sua mãe, Janaína, convive com a incerteza sobre como será a qualidade de vida do menino.

Quatro anos atrás Igor foi diagnosticado, no Hospital da Criança, com megacólon. Trata-se de um tipo de dilatação do intestino, que ocasiona dificuldades para evacuar. Mas, no último ano, apesar da ingestão de medicamentos manipulados, o menino viu complicações maiores. Já não queria ir para a escola, porque os colegas riam dele, devido às consequências da doença.

De volta ao HC, ele passaria por três procedimentos de lavagem intestinal. Mas os médicos viram que ele mal aguentou o primeiro. Foi levado ao Hospital Universitário, de onde foi encaminhado a especialista no Hospital Evangélico, em Curitiba. Aí veio a surpresa, a equipe médica revelou que o que Igor tem é um tumor, que já tomou conta do abdômen e atingiu rim e intestino. “A cirurgia se mostrava impossível, devido ao avanço da doença. Agora ele vive só do medicamento, mas com uma qualidade de vida péssima”, diz Janaína, que atribui o agravamento do caso a um diagnóstico ruim feito nos últimos quatro anos.

 

Ajuda

Por meio de nota, a Fundação Municipal de Saúde (FMS) orienta que mãe do paciente entre em contato com o serviço da ouvidoria ou abra um processo na Praça de Atendimento da prefeitura, para esclarecimentos sobre o caso. Enquanto isso, para melhor atender o menino, que precisa fazer uso de medicamento manipulado (polietilenoglicol) e leite especial, a mãe está pedindo a colaboração de voluntários que possam fornecer esses produtos, ou na forma de auxílio financeiro. Ela está desempregada, e também agradece se houver oportunidade de trabalho. O contato direto com ela pode ser feito pelo telefone (42) 98827-2176, preferencialmente via whatsapp. 

*Os nomes da criança e da mãe são fictícios, para preservar suas identidades.

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