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Greve de caminhoneiros na segunda-feira ainda é incerta

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL) manifestou apoio a uma suposta paralisação dos caminhoneiros, em todo o país, mencionada em grupos de redes sociais e programada a partir de segunda-feira (16). Segundo o presidente da entidade, Paulo João Eustausia, “o Governo Federal está descumprindo aquilo que foi conquistado na greve no governo anterior”.

Ele se refere a um código que deveria entrar em vigor neste mês, corrigindo ineficiência e injustiças na forma de pagamento do frete, além do pagamento de piso mínimo do frete e falta de fiscalização. Esses itens foram acordados ao término da paralisação de 2018, quando o movimento gerou transtornos em vários segmentos da sociedade, diante da paralisação dos profissionais do transporte, em protesto contra altos preços do combustível e cobranças de taxas.

Já a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), por meio de nota, informou não possuir qualquer negociação ou participação na organização da possível paralisação programada para iniciar segunda-feira.

O caminhoneiros Luciano Colman, que participou da última paralisação na região de Ponta Grossa, disse não saber de paralisação programada, mas confirmou problemas na rotina de trabalho. “Estou parado há uma semana, sem condições de trabalhar, devido ao frete ruim e diesel caro”, comentou.

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