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IAP reconhece falhas em controle de poluição do ar

Ponta Grossa faz parte dos sete municípios do Paraná que possuem central de monitoramento da qualidade do ar. Os equipamentos foram instalados em 22 de junho de 2017, quando a rede disponível apenas em Curitiba foi estendida a outros municípios, mas os boletins periódicos dos níveis de poluição não são conhecidos.

Na capital, são oito as estações já em funcionamento, e no ano passado a iniciativa de conhecer a qualidade do ar foi levada também para Londrina, Maringá, Cascavel, Foz do Iguaçu, Paranaguá e Ponta Grossa, mas os resultados coletados por esses equipamentos não chegaram a ser divulgados para a população.

Segundo a assessoria de imprensa do IAP, em Ponta Grossa, a central de monitoramento está instalada no Parque Ambiental, mas desde o ano passado um problema no servidor dos computadores impede que os dados coletados sejam transmitidos com rapidez, o que prejudica a obtenção das informações. A troca do equipamento já está prevista, mas não tem data para ocorrer.

Os resultados de todo o Estado são mensalmente analisados por um técnico, mas o parecer não chega a ser divulgado à população. O material coletado permitiria verificar os níveis de partículas totais em suspensão, incluindo dióxido de enxofre e monóxido de carbono, verificando o grau de poluentes no ar por município. O relatório seria fundamental para que medidas fossem adotadas para regular os níveis de poluição do ar. O DC solicitou os relatórios por município na semana passada, mas não teve resposta até o fechamento desta edição.

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