Como um dos serviços essenciais para a população, a produção de alimentos é um dos segmentos que não pararam em meio à crise da covid-19. As indústrias dos Campos Gerais se adaptaram no início da pandemia e seguem atentas às determinações dos órgãos oficiais para manter as atividades, garantindo o abastecimento dos supermercados.
A Alegra, produtora de alimentos de origem suína, implementou rígidos protocolos de higienização e segurança à rotina da fábrica, como a verificação da temperatura de todos colaboradores diariamente, adoção de tapetes sanitizantes de calçados na entrada e saída da indústria, aumento do número de ônibus para o deslocamento dos colaboradores, retirada de bandejas dos refeitórios, distribuição de kits individuais de talheres, entrega de frascos individuais de álcool gel 70%, entre outros.
Com procedimentos mais rígidos de cuidados com a saúde e segurança dos colaboradores, a indústria segue em funcionamento para atender à demanda do mercado. "Como fabricantes de alimentos, somos essenciais nesta hora, por isso, ampliamos o zelo com nosso time para assegurar a manutenção da cadeia produtiva", explica o superintendente da Alegra, Matthias Rainer Tigges.
Além disso, a Alegra suspendeu reuniões presenciais, visitas aos fornecedores, implementou o sistema de trabalho remoto para todos setores indiretos e liberou os colaboradores que estão no grupo de risco para o isolamento social. "Não estamos medindo esforços para manter a unidade segura e produtiva, e a responsabilidade é de todos", finaliza o especialista em gestão de pessoas da Castrolanda, Ray Charlys Torres.