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Instituições atendem produtores no custeio da safra

Em 2016, a cooperativa Sicredi Campos Gerais liberou R$ 312 milhões em operações de custeio agrícola e pecuário, volume que vem crescendo nos últimos cinco anos. “Crescemos em média 35% ao ano” revela o diretor executivo, Márcio Zwierewicz.

Segundo ele, a cooperativa está estrutura em relação a patrimônio líquido e liquidez “para crescer mais 30% em 2017 e fechar o ano com R$ 400 milhões liberados. Para tanto dependemos de um Plano Safra do Governo Federal sem surpresas negativas”, diz.

Em termos de diferenciais, Márcio explica que como as taxas no crédito rural são as mesmas em todas as instituições financeiras, o Sicredi atua fortemente com atendimento e com a não exigência de títulos de capitalização. Além disto, ele observa que a participação do associado nos resultados da cooperativa, diante do que o cooperado movimenta e opera, também é um atrativo.

E diante de uma safra de grãos recorde, Márcio está otimista. “Nós esperamos que a nova crise política eclodida no fim de maio não traga influencias negativas ao Plano Safra, pois todos somos sabedores que o agronegócio é o que ainda equilibra o País”, salienta.

Já a superintendência Estadual de Varejo e Governo liberou para os produtores dos Campos Gerais, na última safra, aproximadamente R$ 919 milhões (posição em 19 de maio último). Até o momento foram 9.029 contratos. Os números seguem numa crescente, na faixa de 11%.

A superintendência observa que nos municípios dos Campos Gerais o BB abrange 80,77% do crédito rural.

Márcio: Sicredi atua fortemente no atendimento ao cooperado

Foto: Arquivo

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