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Lama e tinta marcam comemoração de novos calouros da UEPG

A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) divulgou o resultado do vestibular de inverno 2019, na tarde desta quarta-feira (31). Os nomes dos aprovados foram apresentados na biblioteca do campus de Uvaranas, e a divulgação contou com a leitura dos nomes através de transmissão ao vivo feito via redes sociais.

O vice-reitor Everson Krum parabenizou a todos os selecionados, e a Comissão Permanente de Seleção (CPS) destacou que o resultado das provas foi anunciado com cerca de um mês de antecedência em relação ao prazo máximo previsto, que era de 30 de agosto. “Agradecemos à equipe da CPS, que sempre vem quebrando recordes, para que essa angústia, essa espera não seja tão grande”, comentou Krum.

O coordenador da CPS, Edson Luis Marchinski, lembrou que os calouros precisam estar atentos às datas de matrículas, que ocorrerão entre os dias 13 e 17 de janeiro de 2020. “No entanto, em dezembro, já estará disponível link no site da UEPG, com todas as informações sobre matrículas para os calouros”, disse.

A estudante Juliane Tech, aprovada em primeiro lugar geral, em medicina, obteve a maior nota do concurso, com 6117 pontos. Ela fez o curso pré-vestibular Positivo, onde comemorou o resultado com professores e amigos. “A sensação é fantástico, porque eu estudei dois anos e meio esperando passar, mas não em primeiro. E é uma moção enorme, sabendo que tirei a nota máxima na redação. Não achei que ia chegar no primeiro lugar!”, comentou, em meio a muita lama e tinta.

 

Pódio

Lucas Kliemann Bazzaneze (6069) e Matheus de Oliveira Prestes (5894) completaram o pódio dos três primeiros colocados. Eles, assim como os 33 primeiros colocados, foram aprovados no curso de Medicina. Matheus Prestes, terceiro lugar geral, fez pré-vestibular no Sepam, e dividiu seu tempo nesta quarta para dar entrevistas, tirar fotos, receber muitos cumprimentos. Mas, nos meses que antecederam as provas, a história do ponta-grossense de 20 anos, que completa 21 em poucos dias, foi de muita dedicação. “Acho que uma seis horas de estudo eram totalmente voltados para as provas”, conta Prestes, que sempre teve como meta cursar medicina.

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