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Mãe de Ponta Grossa pede ajuda para tratar filho com doença rara

Por Fabrício Bicudo

O garoto Arthur Hilgemberg Dick, de 3 anos, tem uma doença relativamente rara denominada hemiplegia, causada por uma paralisia cerebral. O garoto é filho único de Renata Schimidt Hilgemberg, de 28 anos, que trabalha em uma imobiliária de Ponta Grossa.

A hemiplegia não tem cura, mas existe tratamento para diminuir os sintomas e Renata está pedindo ajuda para alcançar uma meta de R$ 5 mil e, assim, ter condições de continuar tratando do Arthur. Devido à pandemia, está difícel conseguir consultas e procedimentos especializados pelo SUS.

Os sintomas no garotinho apareceram quando o garoto começou aprender a andar, com um grau a mais de dificuldade comum às crianças, por ter uma perna mais curta que a outra.

“No início fizemos algumas consultas e disseram que aquilo era normal e que ia melhorar, mas agora em maio os médicos confirmaram a doença. Como não estamos conseguindo consultas e os procedimentos pelo SUS, tudo fica bem mais difícil”, diz Renata.

Acrescenta que “além dos vários exames, o Arthur vai precisar de fisioterapia, aplicação de botox, uma botinha especial e também uma cirurgia para extensão do tendão de Aquiles. E terá que ter acompanhamento de um neurologista, além de tratamento ortopédico”, explicou a mãe, que se separou do ex-namorado, Thiago Martins Dick, vendedor de loja na cidade.

Renata vive a expectativa para o desenrolar do tratamento. “Descobrimos que ele ficou com uma sequela neurológica devido a uma baixa oxigenação cerebral que pode ter ocorrido no parto ou após um vírus pulmonar quando ainda tinha 1 ano e 3 meses, lhe causando a monoparesia”.

Ela conta que “a monoparesia é um dano nervoso que ocasionou uma perda parcial motora em sua perna esquerda  – ele não consegue esticar totalmente a perna esquerda . Não tem cura, mas com a ajuda que estou pedindo, podemos pagar o tratamento e melhorar a qualidade de vida do meu filho”.

“Com a ajuda – disse Renata – também será possível fazer fisioterapia e comprar as palmilhas adaptadoras e AFO órtese, que é uma botinha especial. Isso vai diminuindo os problemas que o Arthur vai enfrentar no futuro e durante o seu crescimento”.

Serviço

Renata e Arthur moram na Vila Cipa, em Ponta Grossa, e o contato pode ser feito pelo telefone (42) 99988-5710. A doação também pode ser feita de forma online, clicando aqui.

Pauta do Leitor

Esse conteúdo foi produzido por sugestão de uma vizinha da Renata e do Arthur, Rose Martins, que se sensibilizou com a situação.

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