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Novos contratos de ruas com a CPS terão 1ª parcela para março de 2020

A Companhia Pontagrossense de Serviços (CPS) ampliou o prazo para o início do pagamento de novos contratos celebrados através do programa ‘Asfalto Cidadão’. O início dos pagamentos ficará para março de 2020. A oferta abrange apenas as novas contratações realizadas até 18 de dezembro.

Criado em 2014, o programa oferta pavimentação com parcelamento em até 60 vezes. A CPS paga metade da obra e os moradores a outra metade, porém cada um quita pelo o que é feito em frente à sua casa. Isto é, quanto maior a largura do terreno, maior será o pagamento.

Segundo o diretor-presidente da CPS, Eduardo Marques, qualquer rua sem pavimentação pode aderir. Contudo, deve ser necessário que 50% dos moradores do trecho assinem o termo de adesão para que a CPS inicie o processo de análise de crédito de cada um e posteriormente o serviço.

“Fizemos esta oferta porque moradores de determinados perímetros têm a intenção de celebrar contratos para pavimentar a sua rua, mas ao mesmo tempo possuem gastos prioritários pessoais do fim do ano e início do outro, por isso decidimos ofertar essa oportunidade”, comentou Eduardo Marques.

Após assinatura do contrato, a CPS tem até 24 meses para entregar a obra. A garantia do serviço é de cinco anos após da conclusão da mesma. A obra inclui terraplenagem, galerias pluviais, base, sub-base, meios fios e asfalto.

A CPS atende de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 11h30 e das 13h às 17h30, na sede administrativa, na Avenida Visconde de Taunay, 794, no bairro Ronda. Os telefones para contato são (42) 3026-1600 e 99145-5287 (WhatsApp).

Renegociação

Até 18 de dezembro também está em vigor a campanha ‘Limpa Nome’. Quem estiver com atraso nos pagamentos de contratos com a CPS, tem a oportunidade para quitar a primeira prestação da renegociação, em março de 2020. Antes, os acordos estavam condicionados ao pagamento da primeira parcela no ato da celebração do acordo.

A oferta abrange os contratos firmados até 2018. Atualmente, a inadimplência de débitos de contratos em atraso está calculada em 35%, aponta o último balanço financeiro da CPS.

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