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Professores da UEPG rejeitam proposta e mantêm greve

Em Assembleia Geral realizada nesta quarta-feira (24), os professores da UEPG deliberaram por unanimidade pela rejeição da proposta apresentada pelo governo do Estado frente às reivindicações da categoria. A decisão resulta na manutenção da greve docente, iniciada em 27 de junho.

Segundo o sindicato, a proposta do Governo, diz respeito à recuperação de perdas e não contempla nomeações, novos concursos e o arquivamento da Lei Geral das Universidades (LGU), itens da pauta da greve. A proposta voltada à reposição salarial apresentada pelo governo prevê reajuste de 5,09%, parcelados até 2022. A primeira parcela, de 2%, seria paga em 2020. Em 2021, seriam pagos mais 1,5% e, em 2022, mais 1,5%, porém estas duas parcelas condicionadas ao aumento de 6,5% na arrecadação do Estado.

O sindicato aponta que a LGU reduz a quantidade de professores e agentes universitários e parametriza as Universidades. Na UEPG, a lei reduziria as vagas profissionais em 25,6%.

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