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Semana começa com mais de 100 vagas de emprego no Sine de PG

A semana começou com uma boa notícia para quem está em busca de emprego. A Agência do Trabalhador (Sine) de Ponta Grossa tem 106 vagas de trabalho em todos os setores, com destaque para serviços. Há oportunidades para profissionais com nível superior (dentista e farmacêutico) e técnico. Os interessados devem procurar a Agência e apresentar o currículo profissional e documentos pessoais, para então serem encaminhados para as empresas contratantes. O Sine funciona de segunda à sexta-feira, das 8h às 16 horas.

De acordo com o gerente da Agência do Trabalhador, John Elvis Ribas Ramalho, o projeto Agência da Cidadania, que leva a oferta de vagas nos bairros, está interrompido até que se passe o período eleitoral, por conta de órgãos estaduais não poderem participar da ação. Desta forma, todos os trabalhadores que precisam dos serviços do Sine deverão se dirigir até a sede, onde ocorre normalmente a intermediação da mão de obra, o atendimento ao seguro-desemprego, emissão da Carteira de Trabalho e do Registro Geral (RG) e auxílio à confecção do currículo profissional.

A partir de outubro, John acredita que começarão a ser ofertadas vagas temporárias no comércio, em função da proximidade com o fim de ano. Em agosto, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) esse setor abriu 65 vagas, 55 a mais que no mesmo período do ano passado.

O Caged aponta ainda a geração de empregos em agosto último por serviços. Foram criados 284 postos de trabalho. O número é a diferença das admissões (1.259) para as demissões (975). Só neste ano (janeiro a agosto), o setor empregou 9.107 trabalhadores e demitiu 7.913 (geração de 1.194 vagas).

A indústria da transformação também vem registrando números positivos em 2017. Só em agosto foram 157 novas vagas, com a contratação de 616 pessoas e o desligamento de 459. No acumulado atual, o saldo envolve 366 vagas (3.759 admitidos e 3.393 desligados).

Reforma

Com as alterações na Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), que foram aprovadas pelo Congresso Nacional e entraram em vigor no mês de novembro do ano passado, o Brasil registrou a demissão de 15 mil trabalhadores por meio de acordo consensual entre empregador e empregado. Com as mudanças, as empresas são obrigadas a pagar metade do aviso prévio e metade da multa de 40% do saldo do FGTS, sem que o funcionário tenha direito ao seguro-desemprego.

 

 

 

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