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UEPG acata recomendação do MP sobre relógio-ponto

O Ministério Público do Paraná (MPPR) concluiu inquérito civil público sobre o caso de uma servidora do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais (HU) que teve faltas reiteradas e nenhum desconto em folha de pagamento, a partir do ano 2018.

Segundo o MPPR, o procedimento concluiu que havia falta de orientação aos chefes dos departamentos quanto à necessidade de comunicação das faltas ao setor de RH. O MPPR recomendou administrativamente que o HU esclarecesse aos chefes das equipes os procedimentos a serem adotados quanto ao prazo em que a referida falta deve ser comunicada. Também sugeriu que fossem promovidas adequações para que a ausência no relógio-ponto implicasse, automaticamente, e falta e correspondente desconto da remuneração.

A assessoria de imprensa da UEPG informou ao DC que as recomendações já haviam sido apontadas em duas ocasiões nos últimos anos, e já foram adotadas. Também informou que o caso envolveu servidora da Secretaria de Saúde do Paraná, lotada no HU, e motivou instauração de processo em maio de 2018. Após decorridos todos os trâmites, envolvendo também o Governo do Estado, foi recomendada a demissão da servidora. A exoneração deve ocorrer em breve.

“A Pró-reitoria de Recursos Humanos reitera que todos os descontos de faltas estão sendo efetuados e a frequência dos trabalhadores é controlada via relógio-ponto”, diz a nota.

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