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TIM investe em programas e ações para colaboradores com deficiência

Nesta sexta-feira (21) é celebrado o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. A data cumpre um papel importante e chama a atenção para temas como inclusão social, acessibilidade e novas oportunidades no mercado de trabalho voltadas para este público, que hoje representa cerca de um quarto da população brasileira.

Formado em julho deste ano, por meio da área de Recursos Humanos da companhia, o Comitê Interno Elo Diversidade tem por objetivo propor ações, desenvolver novas ideias, aperfeiçoar a acessibilidade e, além disso, fomentar novas fontes de captação de profissionais com algum tipo de limitação. Um dos frutos do comitê foi o treinamento para a capacitação dos profissionais que realizam o recrutamento das vagas, bem como o estreitamento das parcerias com as prefeituras, de forma a dar capilaridade e visibilidade às oportunidades de trabalho na TIM.

“Muito além de oferecer oportunidades, o objetivo da TIM é contribuir com o desenvolvimento e apoiar as pessoas na construção de uma carreira. Destaco um dos principais diferenciais da empresa, que é a abertura de vagas sem determinar quais são específicas para pessoas com deficiência. Qualquer oportunidade em aberto, inclusive para cargos gerenciais, pode ser preenchida por candidatos com deficiência. Basta ter a capacitação exigida para a função”, salienta Régia Barbosa, Diretora de HR Management da TIM Brasil.

Há 18 anos na TIM, Gabriela Paiva, gerente executiva da área comercial, divide sua experiência entre os colegas e de que forma a deficiência não foi um impedimento para a evolução em sua carreira. Após uma caxumba, a profissional perdeu 100% da audição do ouvido esquerdo. O início da trajetória de Gabriela na TIM foi em Minas Gerais, na cidade de Sete Lagoas, como vendedora de uma loja. Após o fechamento do estabelecimento, ela recebeu a indicação para um processo para área de atendimento ao cliente. A vaga não foi preenchida por Gabriela, mas a oportunidade rendeu uma oferta para trabalhar em Belo Horizonte, também em uma loja.

“Costumo dizer que é mais uma questão de adaptação e transparência. Trato o assunto de forma muito aberta e sempre contei com a compreensão dos meus colegas. Se estou em uma reunião ou treinamento, busco me posicionar para ouvir melhor e, caso não entenda, peço que a pessoa repita a frase. O mais bacana é que, ao longo desses meus 18 anos na TIM, percebo a boa vontade das pessoas em ajudar”, conta a gerente executiva.

Gabriela, que hoje trabalha na sede da companhia, no Rio de Janeiro, revela que em sua equipe há mais dois colaboradores com deficiência.

“Certas características não são barreiras à deficiência, como a proatividade, a dedicação, a inovação e a liderança. As limitações não impedem o ser humano de ter habilidades que o torne um profissional capacitado para o mercado de trabalho. A TIM faz o esforço de buscar essas pessoas e trazê-las para junto da empresa e potencializar esses talentos, que podem estar escondidos. Existe um sentimento de inferioridade por parte de algumas pessoas com deficiência e estamos aqui para mostrá-las que são capazes. Acreditamos no potencial de cada uma delas”, salienta Gabriela.

Os interessados podem fazer a inscrição pelo site da operadora (www.tim.com.br – Sobre a TIM – Carreira). Não há vagas específicas para pessoas com deficiência, que podem concorrer em qualquer oportunidade, desde que tenha a capacitação e o perfil exigido.

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