Além das parcerias na graduação, a UTFPR tem acordos de mobilidade estudantil internacional que possibilitam o afastamento temporário do estudante para estudo em instituições estrangeiras conveniadas, prevendo que a conclusão do curso se dê na UTFPR. Isso ocorre com 12 países: Alemanha, Argentina, França, Bélgica, Espanha, Canadá, Holanda, Itália, Japão, Portugal, Suécia e México. Desde 2016, 14 alunos participaram.
A universidade também possui o Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G). Ele permite que a UTFPR receba cidadãos de países em desenvolvimento para realização de um curso de graduação completo. Nessa modalidade, existem hoje alunos provenientes da República Democrática do Congo (África); da Costa do Marfim (África); do Benin (África); do Paraguai e da Colômbia.
Zoe Mundaba, 23 anos, veio da República do Congo, onde cursava Letras, para o campus UTFPR em Ponta Grossa, onde estuda Engenharia de Computação. “Em meu país, as oportunidades não eram boas, e vi que aqui havia bons cursos e novas oportunidades. Decidi mudar de ramo. Aqui recebi muito apoio, desde minha instalação e adaptação ao país. Claro que tenho que voltar, mas também vejo o Brasil como uma boa opção para retornar depois”, diz.
O campus também oferta atividades como cursos de língua estrangeira no Centro Acadêmico de Línguas Estrangeiras Modernas; atividades físicas e desportivas através do Centro Acadêmico de Atividades Físicas; e o Programa Cimco – Comunidade Integrada na Multiplicação de Conhecimentos, formado por servidores interessados em disseminar assuntos visando à saúde da comunidade.
R$ 18, 5 mil
Uma estimativa divulgada em 2017 apontou que essa é a média de investimento que o Governo Federal faz, anualmente, em cada aluno da instituição. O cálculo é baseado em levantamento com dados fornecidos pelo TCU.