Influências
São três as consequências negativas que uma empresa pode obter por ter na equipe um funcionário que fica tentando viver em um mundo paralelo, fantasioso. A primeira é o tipo de influência que esse funcionário “contador de histórias” gera na equipe. É que a mania de ficar alterando a realidade acaba não apenas contaminando alguns colegas, que passam a fazer o mesmo, como também é uma ótima fonte de fofocas e intrigas na empresa.
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Difícil controlar a fantasia
O segundo problema decorre do primeiro, ou seja, a gestão da empresa acaba sendo obrigada a monitorar constantemente o nível de fantasia que está surgindo no ambiente de trabalho – mais uma daquelas atividades que consomem tempo da liderança e que não seriam necessárias se a equipe não contasse com um funcionário estilo “contador de histórias”. O terceiro problema é o volume de informações equivocadas que são repassadas aos clientes e fornecedores por conta da imaginação e fantasia utilizados por este tipo de pessoa.
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Esperteza
Mas, se o problema é assim tão óbvio, por que o funcionário simplesmente não é demitido? Porque a pessoa tem de misturar a realidade com a fantasia. Esta é a forma encontrada por ela para gerar dúvida na chefia e não ser identificada como a “contadora de histórias” da empresa. Logo, a solução é analisar detalhadamente todos os aspectos de uma situação que é relatada por este tipo de funcionário, validando a realidade apresentada, mas principalmente, questionando e censurando a fantasia criada.
Luciano Salamacha