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DIET … LIGHT… ZERO – Qual a diferença?

Durante o tratamento de algumas disfunções metabólicas como a diabetes, intolerância à lactose, glúten, gorduras ou ainda em processos de emagrecimento, existem estratégias alimentares que são decisivas para se perder peso, obter os resultados esperados ou melhorar as funções orgânicas. Vamos ver as diferenças que existem entre alguns produtos:

  • Produto zero – é aquele onde se exclui 100% de um ou mais nutrientes, como açúcar ou gordura. Quando se diz que o produto é zero em açúcar, quer dizer que é totalmente isento de açúcar.  Normalmente o produto zero vem acompanhado de um índice significativo de redução calórica. Portanto, menos calorias.

 

  • Produto Diet  –   palavra em inglês, o termo diet  significa dieta. Isso significa, que nesta classificação estão incluídos todos os alimentos que devam fazer parte de uma dieta específica, seja para perder ou peso ou ajudar em alguma disfunção orgânica que requeira cuidados de saúde, como por exemplo a diabetes.

 

  • Produto Light – também uma palavra em inglês, que significa leve. Isso significa que detém na sua composição uma quantidade reduzida de algum nutriente (25%)

 

  • Qual a diferença entre diet e light?

 

A quantidade de um determinado nutriente num alimento é quem vai determinar se este produto é diet ou light. Um produto diet sempre será  isento de algum nutriente como o glúten, lactose, gordura, sódio, açúcar. Essa isenção do nutriente não tem a ver com o numero de calorias. É apenas a ausência do nutriente que possa trazer problemas à saúde do consumidor. Já o produto  light vai possuir em sua composição uma diminuição mínima de 25% de algum nutriente, como os acima citados.  Além disso, este produto light vai conter também  25% menos calorias, em comparação com o alimento original não light.

Como saber a indicação de cada um?

Alimento diet – é indicado para aquelas pessoas que não podem consumir um determinado nutriente. No entanto, pode até conter mais calorias do que o alimento convencional. Vamos exemplificar com o chocolate, tão apreciado pelos diabéticos, mas que não podem consumir açúcar.  O chocolate diet não contém açúcar e será ótima opção para os diabéticos. Mesmo sem açúcar é mais calórico do que o tradicional, pois possui um teor maior de gorduras.  Quem sofre de hipertensão arterial terá a opção produtos diet isentos de sódio, ou light com redução de sódio, dependendo da recomendação médica em relação à restrição de sal. Outras pessoas que detém alguma disfunção hepática (disfunção da vesícula biliar), poderá encontrar em alguns alimentos  diets, uma opção de produtos sem gordura.

Alimento light é  aquele indicado para quem está preocupado em reduzir calorias. Ou seja, independe do nutriente que ele contém. É a melhor opção para quem está fazendo dieta, cujo propósito maior é a redução calórica. Quem faz uma dieta e quer ingerir menos calorias deve optar por produtos light: o diet não é indicado porque não há redução de calorias no alimento.

Mais calorias no diet? Como?

Durante a preparação do produto diet ou light, sempre que se retira um determinado nutriente, este produto ficará com o seu gosto alterado. A indústria alimentícia, na tentativa de melhorar o sabor colocará um outro nutriente, a fim de tentar melhorar o paladar. Assim acontece nos produtos que se retira totalmente o açúcar. Para compensar se adiciona gordura ou sódio em quantidade maior, para disfarçar o gosto.  Outra situação semelhante ocorre  quando se retira a gordura ou a proteína de um determinado produto. Neste caso, a compensação será feita pelo acréscimo de um teor maior de carboidrato, o que poderá aumentar o valor calórico do produto ingerido.

Que acontece quando se exagera os produtos ligth e diet?

Nosso organismo foi feito para se alimentar com produtos naturais. Qualquer interferência nutritiva, que não seja natural, poderá causar descompensações orgânicas se consumido em excesso. Por exemplo, o  excesso de adoçante ou mais gordura,  poderá ocasionar  ganho de peso e sintomas gastrointestinais como enjoo, diarreia e mal-estar. Outro exemplo é o gás presente nas bebidas gaseificadas, que quando em excesso provoca estufamento do abdomen.

Sempre que  puder… a natureza será sempre a melhor escolha.

A ingestão  de alimentos modificados deve ser feita com cuidados, sempre com uma boa orientação profissional e dentro de estratégias alimentares balanceadas. Um suco natural, uma água de côco, um chá gelado, hortaliças e frutas, com certeza lhe trará sempre  mais saúde.

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